Goddesses in Everywoman Quotes

Rate this book
Clear rating
Goddesses in Everywoman Goddesses in Everywoman by Jean Shinoda Bolen
7,113 ratings, 4.13 average rating, 539 reviews
Open Preview
Goddesses in Everywoman Quotes Showing 1-13 of 13
“Moisture and greeness have to do with innocence, love, heart, feelings and tears. All of the [fluids] in our body become moist when we are moved-we cry, we lubricate, we bleed, all of the numinous experiences of our bodies have to do with moisture. And it's moisture that brings life to this planet, that is the cure for the desert experience and the cure for aridness.”
Jean Shinoda Bolen, Goddesses in Everywoman: A New Psychology of Women
“You may find a myth that will evoke the reality in you”
Jean Shinoda Bolen, Goddesses in Everywoman
“the true cost of anything is what we give up in order to have it. It is the path not taken. To take the responsibility of making the choice is crucial and not always easy.”
Jean Shinoda Bolen, Goddesses in Everywoman:: Powerful Archetypes in Women's Lives
“The individuation journey — the psychological quest for wholeness — ends in the union of opposites; in the inner marriage of “masculine” and “feminine” aspects of the personality that can be symbolized by the image of yin and yang contained within a circle. Said more abstractly and without assigning gender, the journey toward wholeness results in having the ability to be both active and receptive, autonomous and intimate, to work and to love. These are parts of ourselves that we come to know through life experiences, parts that are inherent in all of us. This is the human potential.”
Jean Shinoda Bolen, Goddesses in Everywoman
“I have always thought of a myth as something that never was, but is always happening”
Jean Shinoda Bolen, Goddesses in Everywoman
“el verdadero coste de cualquier cosa es aquello a lo que renunciamos para obtenerla. Es el camino no tomado.”
Jean Shinoda Bolen, Las diosas de cada mujer: Una nueva psicología femenina
“O pilar e o anel em forma de círculo representam os princípios masculino e feminino. Na Grécia antiga o pilar era o "hérnia" que ficava do lado de fora da casa representando Hermes, enquanto a lareira redonda no interior simbolizava Héstia. Na índia e em outras partes do leste, o pilar e o círculo ficam "copulados". O lingam, ou símbolo fálico, penetra o yoni ou anel feminino, o qual se estende sobre ele como num jogo infantil de arremesso de argolas. Lá o pilar e o círculo juntavam-se, enquanto os gregos e os romanos conservavam esses mesmos dois símbolos de Hermes e Héstia relacionados, mas à parte. Para enfatizar mais essa separação, Héstia é uma deusa virgem que nunca será penetrada, como também a mais velha deusa olímpica. Ela é tia solteirona de Hermes considerado como o mais jovem deus olímpico - uma união altamente improvável.
Desde os tempos gregos as culturas ocidentais têm enfatizado a dualidade, uma divisão ou diferenciação entre masculino e feminino, mente e corpo, logos e eros, ativo e receptivo, que depois se tornaram valores superiores e inferiores, respectivamente. Quando Héstia e Hermes eram ambos honrados nos lares e templos, os valores femininos de Héstia eram os mais importantes, e ela recebia as mais altas honras. Na época havia uma dualidade complementar. Héstia desde então foi desvalorizada e esquecida. Seus fogos sagrados não são mais cuidados e o que ela representa não é mais honrado.
Quando os valores femininos de Héstia são esquecidos e desonrados, a importância do santuário interior, interiorização para encontrar significado e paz, e da família como santuário e fonte de calor ficam diminuídos ou são perdidos. Além disso, o sentimento de uma ligação básica com os outros desaparece, como desaparece também a necessidade dos cidadãos de uma cidade, país ou da terra se ligarem por um elo espiritual comum.
Num nível místico, os arquétipos de Héstia e de Hermes se relacionam através da imagem do fogo sagrado no centro. Hermes-Mercúrio era o espírito alquímico Mercúrio, imaginado como fogo elementar. Tal fogo era considerado a fonte do conhecimento místico, simbolicamente localizado no centro da Terra.
Héstia e Hermes representam idéias arquetípicas do espírito e da alma. Hermes é o espírito que põe fogo na alma. Nesse contexto, Hermes é como o vento que sopra a brasa no centro da lareira, fazendo-a acender-se. Do mesmo modo, as idéias podem excitar sentimentos profundos, ou as palavras podem tornar consciente o que foi inarticuladamente conhecido e iluminado o que foi obscuramente percebido.”
Jean Shinoda Bolen, Goddesses in Everywoman
“Dream is the personalized myth, myth the depersonalized dream.”
Jean Shinoda Bolen, Goddesses in Everywoman:: Powerful Archetypes in Women's Lives
“the true cost of anything is what we give up in order to have it.”
Jean Shinoda Bolen, Goddesses in Everywoman:: Powerful Archetypes in Women's Lives
“В действительности архетипы не имеют имён, и образы богинь полезны только тогда, когда они соответствуют женским ощущениям и чувствам”
Джин Шинода Болен, Goddesses in Everywoman
tags: woman
“Es más, existen muchas “diosas” en un sola mujer. Cuanto más complicada es ésta, más probable es que haya muchas “diosas” activas en ella. Y lo que es satisfactorio para una parte de sí misma puede ser irrelevante para otra parte.”
Jean Shinoda Bolen, Las diosas de cada mujer: Una nueva psicología femenina
“Para las mujeres Atenea (como señalaba el exsecretario de estado Henry Kisinger) “el poder es el mejor afrodisíaco”.”
Jean Shinoda Bolen, Las diosas de cada mujer: Una nueva psicología femenina
“La psique de una mujer Atenea es similar al aspecto no convencional de los vestidos “de buen tono”: prácticos, duraderos, de calidad permanente y no influidos por los cambios de la moda.”
Jean Shinoda Bolen, Las diosas de cada mujer: Una nueva psicología femenina