Psalm at Journey's End Quotes
Psalm at Journey's End
by
Erik Fosnes Hansen960 ratings, 3.93 average rating, 74 reviews
Open Preview
Psalm at Journey's End Quotes
Showing 1-7 of 7
“When night falls people become as lonely as snowflakes floating down from a gray city sky. Now and again we fall past a streetlamp and are visible, a brief moment apart, REAL-- we can be seen. We exist. Then we vanish into the gray darkness and the earth draws us to it.”
― Psalm at Journey's End
― Psalm at Journey's End
“Everyone chats and smiles, chats about nothing, shouts and drinks themselves silly occasionally or all the time. They they die one fine day, old or young, they die, tucked up into the earth. That's what it's like. Swarming lives, with no meaning, no number.”
― Psalm at Journey's End
― Psalm at Journey's End
“He looked at her as if she were already one of the ugly nameless bodies in the mortuary, and with a medical man's sober, somewhat cynical mind, he saw her in front of him, stripped and sliced open. That was his revenge. He caught himself regarding the whole world in that way.”
― Psalm at Journey's End
― Psalm at Journey's End
“I never really had any God at all, just an imagined one, an inherited ghost.”
― Psalm at Journey's End
― Psalm at Journey's End
“Du kommer langt med vettet, sa faren min alltid, men der hvor vettet ikke bærer lenger, må du lite på Gud,”
― Psalm at Journey's End
― Psalm at Journey's End
“Jason bebia uma caneca de cerveja preta, a quarta, a espera de que o temporal passasse. Mas não passava, vinha em ondas sucessivas. Tinha começado a pensar em sair assim mesmo, de qualquer jeito, quando de repente uma figura estranha junto ao balcão chamou a atenção de todos.
Era um homem alto, de olhos azuis, cabelo loiro escuro, barba e bigode, bem constituído. Se estivesse sóbrio e usasse um roupa melhor, passaria por um sujeito elegante. Mas estava absolutamente bêbado e a roupa era um farrapo em desalinho. Demonstrara a bebedeira agora, dando um grito repentino que havia assustado todo mundo. Não um grito normal de bêbado: um rugido, um som portentoso e fundo que encheu o local, quase tão sonoro quanto uma nota. E prolongado, prolongado. O loiro de barba inclinou a cabeça para trás e continuou a berrar. Era inacreditável que tanto som pudesse caber num único homem.
A clientela observava o berrador com uma certa benevolência. Divertimento dos bons era raro, nesses lados de Londres. O berrador inclinou mais uma vez a cabeça. Berrou mais uma vez – um som comprido, um lamento que não acabava. Era como ouvir uma fera encurralada. E agora viam que ele apertava os olhos como se sentisse dor, e viam que alguma coisa escorria pelo seu rosto.
“É o russo”, Jason ouviu dizerem na mesa ao lado. “Fica assim toda vez que quer ir para casa. Acontece a mesma coisa toda semana em que em que ele toca o suficiente para bancar essa bebedeira”.
Jason ficou onde estava, observando. Teve pena do russo, que chorava e tinha saudades de casa.
Cântico para última viagem, Cap. 3 CSouthhampton, Cais 44, Terminal Marítimo, 9h25”
― Psalm at Journey's End
Era um homem alto, de olhos azuis, cabelo loiro escuro, barba e bigode, bem constituído. Se estivesse sóbrio e usasse um roupa melhor, passaria por um sujeito elegante. Mas estava absolutamente bêbado e a roupa era um farrapo em desalinho. Demonstrara a bebedeira agora, dando um grito repentino que havia assustado todo mundo. Não um grito normal de bêbado: um rugido, um som portentoso e fundo que encheu o local, quase tão sonoro quanto uma nota. E prolongado, prolongado. O loiro de barba inclinou a cabeça para trás e continuou a berrar. Era inacreditável que tanto som pudesse caber num único homem.
A clientela observava o berrador com uma certa benevolência. Divertimento dos bons era raro, nesses lados de Londres. O berrador inclinou mais uma vez a cabeça. Berrou mais uma vez – um som comprido, um lamento que não acabava. Era como ouvir uma fera encurralada. E agora viam que ele apertava os olhos como se sentisse dor, e viam que alguma coisa escorria pelo seu rosto.
“É o russo”, Jason ouviu dizerem na mesa ao lado. “Fica assim toda vez que quer ir para casa. Acontece a mesma coisa toda semana em que em que ele toca o suficiente para bancar essa bebedeira”.
Jason ficou onde estava, observando. Teve pena do russo, que chorava e tinha saudades de casa.
Cântico para última viagem, Cap. 3 CSouthhampton, Cais 44, Terminal Marítimo, 9h25”
― Psalm at Journey's End
“In time they sank and decayed, and nothing is left of them except an occasional impression in stones, in stones now found in deserts and on high mountain peaks. Birdless forests block the sun in uninhabited lands. Insects swirl in the air. And then, in a majestic, bloodthirsty, and mighty heave, the spinal columns of the vertebrates rise as monstrous lizards and fabulous creatures; dragons flinging their fearful bellows up to a steaming sky... Slowly they become birds, birds as light as undreamt dreams. The searing roars become birdsong, whimpering flutes on warm nights.”
― Psalm at Journey's End
― Psalm at Journey's End
