Lázaro consegue esquivar de se biografar, focando em situações que nos põe para refletir nossos comportamentos rotineiros. Estou a cada página mais convencido que, era Lázaro e não Rodrigo Hilbert, o Homão da Porra que a gente tanto admira, não fosse o racismo intrínseco em nossa sociedade.
— Oct 07, 2017 11:15PM
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