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As Serviçais
Leituras Conjuntas
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7ª LC - As Serviçais - 1ª Fase
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Aibileen e Minny trabalham em casa de famílias de brancos, assumindo o papel de criadas e até mães dos filhos das patroas. Skeeter é uma jornalista que ambiciona mais do que a coluna doméstica do jornal local e decide contar a história das criadas negras, do seu ponto de vista.
Nesta primeira parte, Aibileen conta a sua história triste. Perdeu o filho há pouco tempo e tem de cuidar de uma bebé cuja própria mãe ignora a maior parte das vezes. Aibileen adora a "sua" bebé mas sabe que o mais provável é que se torne igual à mãe quando crescer. Minny consegue a sua vingança contra a sua odiosa patroa, mas à custa do seu emprego. Depois do que ela fez, ninguém a quer contratar excepto Celia Foote, que é também ignorada pela sociedade.
Skeeter, mesmo sendo uma rapariga branca, nunca esqueceu a sua mãe negra, Constantine, e por isso decide que quer ajudar a mudar as coisas.
Um livro fantasticamente escrito, comovente e que abrange toda a sociedade de Jackson naqueles dias turbulentos.
Estou a gostar bastante de o ler e neste momento já estou quase a acabar a segunda parte! Vai ser difícil aguentar até à próxima semana para ler mais uma fase!;)
Acabada esta 1ª fase, devo dizer que até agora o livro não me cativou. Reconheço o potencial da história mas sinto que até agora pouco ou nada nos foi contado de verdadeiramente marcante ou mesmo chocante. No entanto, e uma vez que ainda há muito por ler, certamente que isso mudará em breve. ;)
Como já foi dito anteriormente, nesta fase ficámos a conhecer um pouco as personagens principais e o acontecimento que irá catapultar todos os desenvolvimentos futuros, nomeadamente, a intenção de Skeeter de escrever um livro sobre o dia a dia de uma criada negra ao serviço de uma família branca. Quanto às personagens em si, acho-as muito lineares e sem grande “chama”, facilmente identificamos a ingénua, a sofredora, a tonta, a cómica e claro, a má da fita. :(
Apesar de tudo, estou curiosa para saber qual “A Coisa Terrivelmente Feia” que Minny fez a Miss Hilly…
Como já foi dito anteriormente, nesta fase ficámos a conhecer um pouco as personagens principais e o acontecimento que irá catapultar todos os desenvolvimentos futuros, nomeadamente, a intenção de Skeeter de escrever um livro sobre o dia a dia de uma criada negra ao serviço de uma família branca. Quanto às personagens em si, acho-as muito lineares e sem grande “chama”, facilmente identificamos a ingénua, a sofredora, a tonta, a cómica e claro, a má da fita. :(
Apesar de tudo, estou curiosa para saber qual “A Coisa Terrivelmente Feia” que Minny fez a Miss Hilly…

Como foi mencionado anteriormente, nesta primeira fase foram-nos apresentadas as personagens principais da obra, o seu passado, interesses, amarguras e ambições. ´Sendo-nos dado a conhecer que uma delas, Skeeter, ambiciona escrever um livro sobre o que é ser uma criada negra a trabalhar para uma família branca e os aspectos negativos que tal pode acarretar.
Embora Skeeter não tenha bem noção do impacto que este desabafo pode ter, especialmente para a comunidade negra, as pessoas com quem contacta para exporem o seu caso, têm receio do que possa suceder, ainda para mais depois de tudo o que tem acontecido nos últimos tempos. Logo não irá ser tarefa simples convencê-las a dizerem o que têm sentido ao longo de tantos anos de exploração, devido ao receio pelas suas vidas, trabalho e família.
Até agora estou a gostar da obra. Estou na expectativa por saber mais sobre todas e como se irão desenvolver os acontecimentos, especialmente no caso do livro. :)

Estou a gostar do livro. É uma história dura, que retrata a realidade social no Mississipi em meados do século XX. Comparando com os dias de hoje e as mudanças sociais e políticas que aconteceram nos EUA, é muito interessante conhecer de forma mais pormenorizada como algumas dessas mudanças começaram a acontecer.
Gostei particularmente da forma como a autora insere esta história na História, contextualizando-a com acontecimentos reais que tomaram lugar na década de '60.
As personagens são interessantes e a história ainda está em aberto (pode seguir tantos caminhos a partir daqui...), pelo que espero que os próximos capítulos sejam uma boa surpresa.
Não é novidade a realidade dos negros norte-americanos até meio do século passado, mas ainda assim é custoso ler sobre as indignidades a que se viam sujeitos, e a violência totalmente desproporcionada com que eram castigados.
Espero ansiosamente pelo desenvolver do livro, por saber se a Mae Mobley se vai salvar da ignorância e preconceito da mãe. E se a Hilly vai ter que engolir os sapos todos que andou a cuspir. Não sei o que esperar da Celia. Tem coração, mas falta-lhe qualquer coisa (saúde? liberdade? alguns parafusos?).