Dobradiça reúne 29 crônicas escritas por Julie Fank entre 2015 e 2023. Os textos refletem sobre o gesto da escrita e o cotidiano de quem decidiu se aventurar em torná-la um meio e uma força de vida. Mesmo quando parece ser deixado em segundo plano, o escrever se coloca em risco, sempre jogando com o perigo: na imagem do corpo da escritora e em suas dores, no vazio da palavra diante da barbárie, na montagem e na (re)composição dos próprios textos em uma dança com os escritos do outro. Com a maior parte da produção datando do período da pandemia de Covid-19, este livro-almanaque também aponta para uma história da coletividade e da intimidade, que se abriu como espaço para a transformação de afetos e porvires. A literatura, aqui, não sai ilesa.
“Saber o que se avizinha nesse ser de onde se está. Sobre experiências e um não parar nos adjetivos. Ir por aí. Venha por aqui fotografar saudades, sair do labirinto, fazer com que aconteça o espetáculo das plantas que não morrem porque aprenderam as coisas bonitas. Carroça à frente e bois, como se morde e como se trança. A foto revelada mostra a flor que pergunta. Dobradiça é haver quem esteja contando, é cadeia em luz em sombra em desatino, é crônica de viajar sozinho junto com olhos que respiram, é o corpo plástico de bruços sustentando espanto e franco momento de dar nome (anjo que diz), portanto: a isso se dá o nome de literatura.” (Luci Collin)
* Author: Julie Fank
* Introduction: Luci Collin
* ISBN: 978-65-85830-00-3
* Publisher: Telaranha
* Publication date: September 16th, 2023
* Format: Paperback
* Page count: 168 pages
* Description:
Dobradiça reúne 29 crônicas escritas por Julie Fank entre 2015 e 2023. Os textos refletem sobre o gesto da escrita e o cotidiano de quem decidiu se aventurar em torná-la um meio e uma força de vida. Mesmo quando parece ser deixado em segundo plano, o escrever se coloca em risco, sempre jogando com o perigo: na imagem do corpo da escritora e em suas dores, no vazio da palavra diante da barbárie, na montagem e na (re)composição dos próprios textos em uma dança com os escritos do outro. Com a maior parte da produção datando do período da pandemia de Covid-19, este livro-almanaque também aponta para uma história da coletividade e da intimidade, que se abriu como espaço para a transformação de afetos e porvires. A literatura, aqui, não sai ilesa.
“Saber o que se avizinha nesse ser de onde se está. Sobre experiências e um não parar nos adjetivos. Ir por aí. Venha por aqui fotografar saudades, sair do labirinto, fazer com que aconteça o espetáculo das plantas que não morrem porque aprenderam as coisas bonitas. Carroça à frente e bois, como se morde e como se trança. A foto revelada mostra a flor que pergunta. Dobradiça é haver quem esteja contando, é cadeia em luz em sombra em desatino, é crônica de viajar sozinho junto com olhos que respiram, é o corpo plástico de bruços sustentando espanto e franco momento de dar nome (anjo que diz), portanto: a isso se dá o nome de literatura.” (Luci Collin)
* Language: Brazillian Portuguese
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