A ler é que a gente se entende discussion
Leituras Conjuntas - Discussão
message 1301:
by
Filipa
(new)
Nov 21, 2024 02:01AM

reply
|
flag

Não fiquei fã, como te disse. Mas se encontrar outro titulo na biblioteca, talvez tente.

Filipa, comecei ontem mas não vou ainda a meio... espero dar um avanço esta tarde.
Estavas tão interessada no Bonnie Brock, então deves estar contente :D

Acho que o mistério teve ali variantes que foram, à semelhança do livro anterior, muito previsíveis. Mas este é o tipo de livro que já se está a tornar um comfort read, por isso acabo por não deixar que isso afete muito a leitura. Não sei se já é de conhecer o estilo da autora, mas de facto, pensei que o caso fosse mais surpreendente.
Por outro lado, acho que o que foi mais decepcionante para mim neste livro foi o tal twist do Henry e a forma como isso acabou. Com a expectativa que a autora tinha criado no final do último livro pensei que a coisa ia ser bem mais interessante. Acabou por ser anti climático para mim!
Espero que gostes da segunda metade do livro.

Tenho andado entretida com outra coisas, nomeadamente presentes de natal, e ainda não lhe peguei hoje.
Mas lá está, como já é um comfort read para mim também, de certeza que a leitura fluirá.

Acabei esta manhã. Partilho a tua opinião, gostei deste livro mas não foi o mais emocionante para mim. Este enredo não foi o que mais me estimulou...
Ainda assim, acaba com aquela fofura.
Não tinha visto isso, não.
Se calhar o plano que tinhamos para começar a outra série dela fica para mais tarde.... que tal este 13º para 1 de setembro e depois o 1º da Verity para 1 novembro?

Mais uma série que estamos quase a apanhar 😄 o que vale é que de facto estes livros se tem mesmo tornado aquelas leituras de conforto e saber que temos um volume à nossa espera é reconfortante!

Pois, tenho esperança que alguns dos outros que vamos tendo por ler, que sejam 1ºs de uma série, revelem mundos que nos interessem seguir!

Gostei especialmente de ver a Hadley e o Flynn, apesar da Hadley ser frustrante em não dar uma oportunidade ao rapaz. Gostava muito de os ver juntos.
Ai, mal posso esperar pelo próximo volume!! Gosto mesmo desta série.

Desculpa não ter dito nada antes mas o regresso ao trabalho trouxe necessidade de paciencia.
Sim, também gostei muito deste enredo! E, sim, deu para perceber que ia acabar assim desde que ela começa a misturar comprimidos com o que já tomava...
Fiquei contente, seja como for!
Foi uma série mesmo gira de acompanhar... só já há dois livros publicados... não fui cuscar se ela planeia escrever mais ou se já está acabada.
Também gostei de rever o Flynn e a Hadley...
E não é cativante como no meio de coisas angustiantes ou dificieis, a autora consegue meter as personagens a dizer coisas engraçadas? Dou por mim a soltar aquele risinho parvo de vez em quando.
Gosto da escrita..... leria outras coisas dela se houvesse.

Aqui vamos para mais um ano de "conversa"...
Esperemos que coisas boas :)
Filipa, já terminei a primeira leitura, da Anna Lee Huber.
Este foi mesmo focado na Kiera como protagonista não te pareceu?
Gostei, pelas razões que temos falado sobre os outros, mas devo dizer que o assassino me pareceu algo obvio...
E amanhã começamos nova leitura, não é ;)

Gosto mesmo da série. A única coisa que sei é que a autora esteve doente, daí ter aumentado o tempo entre publicações. Não creio que a série tenha acabado, mas também não fui ainda pesquisar. De qualquer das maneiras, quero aproveitar estes dois volumes que ainda temos para ler.
Também já acabei o livro da Kiera. Tenho a mesma opinião que tu. Achei que o assassino foi muito óbvio, mas claro que gostei de voltar a rever todos. Fiquei com a Bree e o Anderley atravessados. Gostava que eles se entendessem e ficassem juntos. Pode ser que agora com o episódio da Bree, isso seja possível. E fiquei agora muito curiosa com o próximo livro! Como achas que a relação do Anderley e Gage se vai desenvolver agora que o Henry está misturado nestes assuntos também?

Quer se entendam ou distanciem, nós só vemos parte.
Dependerá de algum acontecimento que os possa unir, por exemplo. Quer-me parecer que no proximo livro, já que irá certamente abordar a relação dos irmãos com o pai, talvez isso comece a ser sugerido.
Sobre o The Frozen River vou no capitulo quatro... por enquanto a atmosfera está a ser intrigante....


Gostei, embora algumas coisas pudessem ter sido editadas mais um bocadinho.
Pensava que ia haver mais ênfase no mistério, mas na verdade eu descreveria mais como woman's fiction, porque há muito conteudo mais relacionado com as vidas de toda a gente e não propriamente um mistério daqueles dificeis de resolver...
Adorei a protagonista.
Diverte-te a ler!

Só agora consegui vir aqui comentar porque estive internada no hospital com a minha mais nova, por causa de uma bronquiolite.
Acabei por gostar muito do Frozen River. Parece que ultimamente andamos a ler muito sobre a maternidade, coincidentemente. Acaba por ser giro, na minha posição, porque me parece que me relaciono mais proximamente com algumas coisas. Ainda que no caso as leituras tenham sido históricas e por isso algumas coisas relacionadas com a maternidade que já não se fazem dessa forma, mas é giro ver essa realidade retratada.
Eu sabia que o livro era historical fiction, por isso não estava focada no mistério. Gostei de ver o relato do quotidiano e da cidade e como as coisas se desenvolviam em termos de sociedade e de justiça naquela altura. O quão desesperante ver que, ainda que a história se passe no século XVIII existem coisas que ainda continuam iguais. Foi desesperante e deixou-me enraivecida como continuamos a perpetuar certos estigmas e continuamos a rebaixar as mulheres.
Gostei também da escrita, mas creio que certas passagens foram demasiado alongadas. Acho que não se teria perdido o impacto da história caso ela fosse um pouco mais curta. Gostei!

Espero que já estejam melhores.
O enredo deste livro foi baseado em factos reais, houve mesmo uma Martha Ballard e escreveu mesmo coisas no diário.
Sim, às vezes ler históricos é frustante, apetece lá ir gritar com toda a gente e dizer, não é nada disso, a solução é simples.
Ou a velha história de os homens quererem à força um filho varão e culparem as mulheres. Sabemos hoje que o cromossoma masculino é que vai determinar o sexo do bebé, então... mas mesmo que lhes dissessem não acreditariam.
(por acaso sei de um tipo e da mulher que tiveram 5 filhas, e foram tantas porque ele queria um rapaz, e só depois fizeram exames, e descobriram que nem que ele dormisse com todas as mulheres que quisesse, só teria sempre filhas, é a genética dos seus cromossomas - de certeza que há termos mais correctos)
Bom, gostei da ficcionalização que a autora fez.
Amei que a Martha e o marido estivessem sempre em sintonia também.

Sim, ela explicou tudo no final do livro - um pormenor que eu também apreciei muito, o ela explicar todo o processo de criação desta história.
Sim! Gostei imenso da relação entre a Martha e o marido. Super bonita!

Ainda deves estar a pensar só nisso... as melhoras!
Às vezes, há livros baseados em factos reais que ficam mesmo bem em modo ficção. Aqui há uns anos também li um histórico assim, e a autora desenvolveu um enredo brilhante (para mim) à volta de uma nota de um caso que encontrou ao pesquisar outra coisa.
Também estou a ver que é género que me alicia....

Sim, quando é bem executado é um género muito aliciante e é sempre bom para ver como era a vida noutros tempos. Gosto muito deste tipo de livros. Creio que li muito poucos assim deste género, mas este em particular foi novamente uma boa aposta.


O livro chama-se At Midnight Comes the Cry e vai sair já este ano...no dia 18 de novembro. Não sei se será o último volume, mas li um post da autora a dizer que este projeto estará a chegar ao final...

Eu vou um pouco a mais de meio. Mas conto ler mais tempo depois de sair do trabalho e talvez acabar esta noite.
Eu não fui investigar nada, obrigada,
Ahh, se sai só em novembro, só já fica para lermos em 2026.... mas é uma boa noticia.
Realmente, prolongar as coisas depois do rumo que têm tido, seria só encher chouriços não é?
(depois vai lá ver as recomendações que te fiz, há duas que ainda não acertámos)

Ainda bem que não falta muito para o lermos, estou mesmo curiosa. Esta é outra série que já se tornou uma comfort read para mim e fico contente de saber que teremos mais um volume este ano, ainda que a série possa estar a terminar. Fico sempre satisfeita a ler estes livros.
Só vi uma recomendação…qual é a segunda? Deve ter escapado das minhas notificações

Em termos de enredo se calhar houve partes que menos me empolgaram e depois não me fascinou assim tanto. Refiro-me a todos os esquemas e cenas passadas na neve e a ludibriar ou a fugir lá aos dois tipos.
De resto, envolvente como sempre!
No próximo volume ela terá o bebé, imagino, e espero que a autora inclua isso no enredo, quero muito "ver" a reacção do Russ!
Fiquei com pena da Hadley, por causa do final e o que o ex lhe fez a mandar as cassettes para a esquadra.... eu espero é que os colegas compreendam....
Como tu, estou desejosa de saber o que vem agora.
Foi uma bela descoberta esta série.... tem sido o género de livro que mais me tem deslumbrado nos ultimos tempos (pequenos enredos/mistérios com romance e domesticidade à mistura).
Uma das recomendações é da Bea Fitzgerald. Não chegámos a combinar data. Ou podes não querer ler, claro!

Relativamente à Hadley, fiquei mesmo triste. Tinha mesmo que acontecer agora, claro. No entanto, devo confessar que os particulares da situação me confundem. Será que foi mesmo o marido? Mas se então ele não tinha acesso às cassetes, como as conseguiu mandar para a esquadra?
É, concordo contigo, tem sido mesmo o género de livro que me cativa muito!
Tendo em conta que o décimo livro deve sair então no final de novembro, queres já agendar a leitura? Dezembro ou janeiro de 2026?

Como, por exemplo, a autora ali insere algumas frases ou cenas mais engraçadas, quase sem parecer obvio...
O marido sabia que ela as tinha na cave. A Hadley disse-lhe isso. Enquanto não estavamos com eles, ele poderia ter pegado nas cassettes no momento que foi buscar os miudos e os levou para o hotel.
Se não foi ele, só se fosse o avô ou um dos miudos, mas nenhum tem ganho nisso... não me lembro de ler se mais alguém saberia delas. Acho que nem o leitor, pois não? Antes disto desconfiavamos mas não havia esta certeza de que ela (view spoiler)
Ainda sonhei que ela confiava no Flynn e como a mãe dele era lá daquelas organizações todas, a ajudava a ver-se livre desse encargo legal.
Pode o 10º ficar para 1 de janeiro, que tal? Começar o ano com uma coisa certamente (esperançosamente???) boa!

A passagem é assim: ‘Sixteen-year-old videotapes aren’t “out there”. They’re sitting in the bottom of cardboard boxes in basements.’
Tens razão em dizer que o mais óbvio é que terá sido o Dylan, mas se ele viajou tão longe para lhe pedir os direitos dos filmes, fiquei eu um bocado admirada por agora ter uma atitude tão reckless. Agora teremos que esperar para ver o que sairá daqui. Tenho toda a fé que o Flynn e a Hadley se vão resolver, ainda que tenha receio pelo facto da Hadley ter demorado muito tempo a chegar à realização de que existem homens diferentes do Dylan.
Okay, vou marcar para janeiro então!

Mas sim, poderiam não estar aí. Mas se não estavam, onde mais ela as deixaria? Se foi noutro sitio como poderia ele ou alguém saber?
Se não foi ele, quem iria querer prejudicar a Hadley e como saberia das cassettes?
Ele precisaria sempre dos direitos, imagino que ela tenha de assinar algum documento. Mas se teria acesso às cassettes e não as guardava para usar isso também como arma não se entende, afinal não teria de as digitalizar fosse como fosse?
Sim, também imagino que ela e o Flynn se resolvam e acabem juntos.
Espero é que, se ele ainda vai lá para Syracuse, a acção do próximo livro não comece, tipo 18 meses depois, como já aconteceu, porque eu queria ver a Clare ter o bebé na página e não saber só que aconteceu.

Teremos que esperar pelo próximo livro para saber mais, suponho!
Este casal é muito querido. Veremos como se resolvem entre eles!

Sobre o Fatal Illusions: gostei, claro. Afinal é o volume onde tivemos a possibilidade de conhecer um pouco melhor o pai do Gage, ainda que sinceramente, esperasse mais desenvolvimento. Eu percebo que a autora não queira desvendar tudo de uma vez, óbvio… mas esperava mesmo mais evolução ao longo da narrativa.
Achei este livro lento, o mistério pouco envolvente e sinceramente senti-me alegada dos temas políticos que o envolviam.
Por outro lado, gostei mesmo muito de ver a parte pessoal dos protagonistas e só tenho pena que ela não tenha explorado mais a parte do Henry.
Para mim, teria sido um melhor livro e mais satisfatório. Há aqui alguns pet peeves que começo a ter com estes livros, que são inconsequentes, mas que queria partilhar: acho que a autora repete muitas vezes a mesma backstory. Eu compreendo, mas para quem está a ler a série com tanta regularidade, torna-se exaustivo e cansativo. Acredito que quando as leituras se tornarem mais espaçadas, isso me passe, mas até lá isso tem-me aborrecido nos últimos livros.
Continuo a gostar muito da série, mas confesso que estou um bocado escaldada com séries muito longas…. Veremos o que nos traz os próximos volumes,

Nem me lembrava de comentar este livro... oops!
Sim, penso como tu em relação à maior parte das coisas, também não foi um mistério por aí além... é claro que se a autora quer dispersar a atenção do leitor por vários temas, alguns vão ser sempre menos positivos.
A questão da backstory não me incomoda muito, afinal ela escreve precisamente para fãs e para um leitor aleatório. Mas por exemplo, para mim, já é um bocadinho cansativo que a formula mstério/parte doméstica seja tão repetitiva... confesso que há livros que já preferia que fosse só a vida deles lol, sem ter o mistério.... é que chega a um ponto que a originalidade das investigações começa a desvanecer.
Pois, séries longas.. assim não te convido para lermos a série da CS Harris, que é precisamente mistério histórico com elementos de romance... e que me palpita, mas.... e a quantidade de livros?

O meu receio com séries longas é a capacidade de manter qualidade e o meu interesse ao longo de tanto tempo. Se calhar a Anna vai ser capaz de o fazer, não sei…mas às vezes penso é que os autores não sabem quando terminar as coisas. Mas isso é o capitalismo a falar, também. Se os livros continuam a vender, então acabam por continuar. Mas algumas vezes penso que os autores deveriam saber quando terminar as séries. Por muito que adoremos os personagens e o mundo, às vezes a decisão de continuar séries tem um a preço a pagar elevado, que pode ser estragar o amor que os leitores tem pela série/personagens.

No caso desta série, para mim a altura de temrinar seria com eles felizes da vida, as coisas orientadas e a vida familiar resolvida. Talvez atar as pontas soltas em relação ao pai do Gage e ao Henry.... há mais dois livros... talvez um outro depois disso e se calhar acabava em grande... é que ou eles os dois se tornam investigadores profissionais ou teremos de os ver passar por chatices, para haver enredo....

Quando é que leríamos?? Já temos a agenda cheia!

Não faziamos mais nada durante dois anos a bem dizer! Isto se fossemos ao ritmo actual de um por mês.

Acabei este, Filipa.
Que achaste?
Muito na odna do que esperamos, por isso claro que gostei de passar o tempo com estas personagens.
Espero que as coisas ainda se resolvam para o posto da policia e para a situação Kevin/Hadley.
O que me desapontou foi (view spoiler)
Agora a espera é maior...

Gostei, é como dizes, muito na onda do que a autora nos habitua já ao longo da série. Eu gosto mesmo da escrita dela, há sempre uma estrutura narrativa diferente e eu gostei do facto de voltarmos ao passado neste volume e descobrirmos mais sobre personagens que já nos acompanham há algum tempo, nomeadamente o Russ e a mãe dele. Adorei saber que ela pode agora em final de vida reencontrar um amor perdido!
Concordo com o teu spoiler. Tinha ficado contente no início do livro quando ela fala com o pediatra sobre o assunto, porque parecia que o tema estava resolvido. Mas enfim…também não consigo perceber a teimosia dela em tentar encontrar daycare para o miúdo. Quer dizer, consigo perceber, claro, mas não ao ponto de deixar essa decisão tirar-me serenidade e ser um ponto de tanto stress.
Começo a duvidar da ideia que formei da minha breve pesquisa de que a autora se calhar estaria a chegar ao fim da linha. Com este livro, acho que há muitas possibilidades de continuar a série (e bem, se continuar com esta qualidade). Fiquei mesmo muito curiosa e vai saber muito bem quando o próximo livro sair já este ano! Estou mortinha para saber o que se passou com o Flynn.
E realmente continuo sem perceber então porque é que o Dylan veio a Millers Kill pedir autorização do que quer que fosse sobre as cassetes? Se afinal ele as veio buscar, então poderia ter feito o que quisesse com elas. Mas pronto, foi finalmente um outro tema que ficou inequivocamente fechado, sem qualquer margem de dúvidas.

Esta é daquelas séries que ficamos aqui a matutar sobre vidas ficcionais como se disso dependesse a nossa própria vida... pode não ser "literatura" para ganhar prémios, mas é mil vezes melhor esta sensação de comforto!
Acho que o Dylan veio fazer pressão e se tivesse a autorização por escrito da Hadley poderia comecializar a digitalização das cassettes, e como ela, sendo co-proprietaria dos direitos, tinha assinado, ele poderia fazer o que quisesse e ganhar dinheiro com isso. Provavelmente, se ela tivesse assinado algo a prescindir desses direitos - para ele já não a ameaçar com a situação de lhe tirar a guarda dos filhos, vá - então ele poderia não só ganhar dinheiro, como nem lhe teria de dar nada a ela!
Claro que para ela é uma questão de não ver (ainda mais) a sua reputação profissional ameaçada a um nível maior do que aquele que já foi. Ele deixar lá as cassettes na esquadra foi vingança.
Mesmo que as levasse e fosse fazer o que queria nas costas dela, saberia que ela poderia processar e como ele tinha lá as outras condenações ou sei lá, possivelmente perderia.
Foi o que eu fiquei a pensar!
Espero que se resolva a situação da Clare... o que será necessario para ela interiorizar o que está a acontecer...
Também acho que a mãe do Russ e o Jack terão nova oportunidade, ainda para mais se ele vai viver ali...

Enfim, creio que isto só foi uma forma de ela e o Kevin se chatearem, no fundo. Agora, a questão que não quer calar: o que será que aconteceu ao Kevin?

Se ele tivesse o poder de comercializar os videos sem precisar da autorização dela, não interessaria se ela se queixasse. Mas a precisar, ela a recusar, ele a lidar com outros problemas legais, fez-lhe aquilo.
Pois, é mais uma coisa a criar conflito!
Sabes, ainda pensei que ela confiaria no Kevin e como a mãe dele é lá toda de organizações, até tivesse maneira legal de a ajudar...

Entretanto já comecei a ler o livro da Anne, mas estou muito no início.

E se eles realmente ficarem juntos como ansiamos, essa informação acabará por ser conhecida... idealmente a relação seria mais estável sem segredos...
Sobre o livro da Anna Lee Huber, já acabei!
Informações interessantes sobre a familia do pai do Gage...

Bem, gostei como sempre. Foi giro ver a parte materna do Lord Gage, mas não gostei de nenhum, a não ser talvez o Mery. O resto podiam ir todos pelo penhasco abaixo 😂
Mas agora é que o pai do Gage se revelou ser uma pessoa normal e não uma besta. Gostei mais dessa parte, de continuar a ver as relações entre eles a melhorar.

De certeza que em algum livro seguinte ainda se resolve com o Henry também.
Pergunto-me quantos volumes terá esta série....


Só se a autora decidir que quer que o Sebastian e a Kiera se tornem investigadores "profissionais", mas depois lá está, repetição...
Books mentioned in this topic
The Frozen River (other topics)To Darkness and to Death (other topics)
The Anatomist's Wife (other topics)
In the Bleak Midwinter (other topics)
No Two Persons (other topics)
More...