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Leituras Conjuntas - Discussão
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Filipa
(new)
Aug 23, 2024 01:50PM

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Mas decidir ter algo sexual com o Jonas só porque eram amigos e se compreendiam desde que ela lhe tinha contado aquilo... e por que motivo saiu o Jonas de cena depois disso?
Não achei esta história nada recompensadora.



Para variar, gostei. Há sempre coisinhas que gostava de ver diferente, mas é tão consistente como os outros.
E acaba de forma interessante! ;)


Eu gostei, acho que foi uma leitura dentro do expetável e daquilo que a autora nos tem vindo a habituar. Gostei de conseguirmos ter mais visão sobre aquilo que é a família do Gage, mas continuo na expetativa para conhecer mais o pai dele e as pretensões dele... que foram mais levantadas neste livro. Será que ele afinal gosta e aprova da Kiera ou está a fazer um joguinho qualquer?
Também gostei do final... ainda que expetável dá sempre um gostinho especial ver a relação a desenvolver-se.

Se tem planos ou nao, também não sei, mas que continua a causar atritos....
Será que será necessário a Kiera salva-lo de alguma forma para ele a ver de outra maneira? Ou ao Sebastian?
Já pensei nisso....

Vou começar a seguir ao almoço mas, claro, conto avançar bastante!

Se tem planos ou nao, também não sei, mas que continua a causar atritos....
Será que será necessário a Kiera salva-lo de alguma forma para ele a ver de outra maneira? Ou ao Sebastian?
Já pen..."
Olha, isso é uma abordagem interessante. Neste livro, foi talvez a primeira vez que o vi com outros olhos, especialmente por entender que afinal havia amor pela mãe do Sebastian.
Creio é que ele também é um personagem com vários problemas e que só serão resolvidos potencialmente no decorrer de algo dramático.
Porque achas que o pai do Gage se recusa, por ex, a fazer uma requisição o rei para o tornar como lord?

Se for por personalidade, talvez para não dar a entender que intercede pelo filho quando ele deverá "provar" esse mérito sozinho, como ele fez?
Se for por uma questão social, poderá haver algum tipo de regra inerante a heranças, que depois pode prejudicar/beneficiar e se o Sebastian estiver a par disso, mudaria o seu comportamento e já não faria as "vontadinhas" do pai na ideia de querer a sua aprovação, como acontece agora?

Vou começar agora, Filipa... espero só coisas boas! :)
(já viste as recomendações que te fiz?)

Olá! Não tenho conseguido vir aqui comentar. Eu gostei muito deste livro e gosto particularmente que a autora vá mudando o estilo narrativo em cada livro que escreve. Acho que ela tenta sempre inovar e isso deixa-me sempre mais interessada na narrativa.
Relativamente a história, gostei do caso e gostei muito mesmo que a autora se tivesse focado um pouco nas histórias paralelas da Isabel e do Flynn.
Achei o Flynn amoroso e estou curiosa para saber como se vai desenvolver o romance entre ele e a Hadley!
Já o nosso Russ e a Clare não têm descanso nenhum, bolas…. Isto foi muito agridoce, este livro. Sinto que foi uma esperança muito efémera.

Pois, acho que o Russ e a Clare só vão mesmo ficar sossegadinhos no ultimo livro...
Também achei amoroso como a Hadley e o Flynn afinal fazem um casalinho fofinho... isto de se ser leitora de romances faz-nos ver amor em todo o lado.
Sim, adoro passar o tempo com estas personagens todas, e como as relações entre elas é tão importante como os crimes investigados. Depois acaba sempre tudo de uma forma meio apoteotica, mas depois no livro seguinte nem tudo parece ter sido assim tão mau, espero que desta vez seja a mesma coisa.
-//-
Sobre o da Anna Lee Huber, olha aconteceu algo que esperavamos!! Já adiantaste a leitura?

Finalmente consegui acabar, não tem sido nada fácil. Quando queria pegar no livro para acabar, ou adormecia ou a miúda não dormia. Mas já está. Gostei deste sétimo livro e gosto mesmo de ver os avanços da relação entre o Gage e a Kiera. Será que no próximo já terão o filhote cá fora? Se calhar ainda estará grávida e apenas no 9 é que já será com a criança.
Achei o mistério interessante, ainda que lento no desenrolar, já que só para aí a 80% é que houve assim o desenrolar do novelo.
Gosto do facto da Kiera começar a ter as suas amigas e as suas relações, fora do âmbito familiar e gostei especialmente de a ver a sair um pouco da proteção do Sebastian. Achei foi estranho a ausência do Bonnie Brock, só houve ali aquela menção passageira, mas nada mais se falou...


Bom, daqui a pouco terás outra miuda, portanto... :D
Artless Demise
Gostei deste, sim, principalmente porque os acontecimentos permitiram que o pai do Sebastian percebesse melhor que tipo de pessoa é a Kiera! Não pensei que a relação deles mudasse desta forma, neste contexto, mas se for para melhor, tudo bem.
Nunca pensei muito no Brock...
Também aprecio muito ver as relações familiares entre as personagens que estão próximas... se calhar é nestas coisas que ter só o POV da Kiera parece limitativo...
I Shall Not Want
De certeza que quando a história começar já a Clare está de regresso numa daquelas folgas de militares ou assim... pelo menos, suponho!

Também gostei de ver a reviravolta com o pai do Gage, mas será que está para durar? :D
Bem, teremos que esperar muito pouco para saber!

Pois, o tempo passa num instante e já será dia 1 não tarda!
É realmente uma série interessante e já meio "comfort read" não achas?

Já leste alguma coisa deste, Filipa?
Eu já acabei porque, na verdade, não é um livro longo.
Nem sei o que pensar. Gostei bastante, mas estou a matutar se o suficiente para 5 estrelas.

Já acabei durante a semana. Eu gostei muito deste livro, acho que foi uma história triste, mas foi muito bonita. Gostei bastante da escrita da autora, também. Não estava à espera de gostar tanto, muito sinceramente.
Foi uma história dolorosa em diferentes momentos e acho que passei grande parte da leitura revoltada com o decorrer dos acontecimentos e como as coisas iam decorrendo. Mas adorei os personagens, gostei muito da narrativa, e acho que foi uma história bem conseguida.
Fiquei curiosa para saber se a Ruthie entretanto continuou as relações com a família e, se, finalmente encontrou alguma paz interior ao encontrar a família verdadeira dela.
Fiquei mesmo triste com o desfecho da história do Joe, mas é a história de tantos. Nunca esperamos que a doença nos apanhe e quando finalmente queremos e desejamos fazer as coisas de forma diferente, é quando nos apercebemos que não há tempo para mais.

Concordo contigo, é uma história agridoce, mas gostei muito de ler.
A autora tem um novo livro para sair, são contos, também com o tema dos indigenas. Pelo que vi, é uma area que ela domina.

Qual foi o aspeto mais positivo desta história para ti?

Mesmo o Joe, com toda aquela revolta - elemento que se calhar eu mudaria, ainda que entenda a psicologia - foi alguém de quem eu gostei. Não sei se também por como acabou a história para ele...
Na verdade, o que se calhar mais me aborreceu - e enterneceu ao mesmo tempo, a vida é curta! - foi terem passado tantos anos, o Charlie ter morrido, e o reencontros er tão tardio, quando já estão todos numa idade em que não dá para ter outras experiencias. Tipo, a Ruthie poderia ter outra visão das coisas, nomeadamente do casamento e de tentar ter outro filho, se tivesse encontrado a familia biologica quando era mais nova...

Ainda assim pergunto-me se não estive a procura, mudando esses elementos de uma happy ever after story, percebes? Acho que no meio de tudo, a história acaba também por ser bela por não tentar resolver esses temas de uma forma que nos confortasse a nós leitores, porque acredito que na vida real existam muitos relatos assim tristes e que acabam por se resolver também tardiamente ou com resoluções não ideais.
Mas tanto a vida do Joe como a Ruthie, em certos momentos, pareceu-me um grande desperdício…

Neste caso, gosto de pensar que realmente todos nos reencontraremos nalguma realidade e que o Joe tenha voltado a estar com o irmão e o pai....
Bem, houve ali cenas em que me fartei de chorar....

Acho que ele teve também oportunidade de se redimir mais cedo, mas assim a história foi bem mais impactante. Também me emocionei várias vezes, acho que a autora conseguiu bem captar o impacto emocional da história desta família.
E fiquei especialmente triste pelo facto da Ruthie já não se ter conseguido cruzar com o pai...imagina a felicidade que seria.

Penso o mesmo em relação à Ruthie enquanto adulta. Ficou muito no ar a ideia que os nossos genes afectam muito do nosso comportamento, mas o que nos rodeia também, a velha questão do "nature vs nurture", mas neste caso se a Ruthie tivesse feito aquela pesquisa toda mais cedo, talvez tivesse depois visto a vida e as possiveis escolhas de outro modo.
Mas também é fácil ver que caminho era melhor depois de o escolher...

Entretanto estou a pouco mais de 30% do A Stroke of Malice. Acredito que já devas ter acabado, mas devo conseguir ler mais rápido este, à partida :D

Sim, já acabei o livro da Anna Lee Huber e embora tenha dado 4 estrelas como a todos os outros, foi provavlmente dos que mais gostei.
Descobrem-se coisas interessantes!

Também já acabei. Gostei bastante, mas não achei o mistério nada surpreendente. (view spoiler) .
Não quero dizer que não tenha gostado, acho que é certamente uma boa forma de manter a série viva e interessante, mas achei que era demasiado óbvio.
Não consigo perceber porque é que a Kiera não conta ao Gage. Eu era incapaz de descobrir uma coisa destas e mantê-la em segredo do meu marido. Mesmo não sendo um segredo dela a partilhar, é muito mau ela saber e não lhe dizer.
Por outro lado, tenho que dizer que gostei de algumas reflexões que a Kiera faz enquanto mulher grávida e futura mãe que me pareceram tão acertadas e com as quais consegui rever-me muito bem. Pensei que ela teria resolvido o tema com a Alana já este livro, mas aparentemente teremos que esperar pelo próximo!
Gostei e estou curiosa para ver como estes desenvolvimentos no spoiler se vão desenrolar no próximo livro.

Sim, o cerne do mistério não foi o amsi incrivel, mas eu estava a faalar do ambiente em geral. Gostei muito de como a Kiera e o Sebastian interagiram e gostei também das relações que foram desenvolvendo com algumas personagens. Senti que eles eram parte de algo mais do que só uma equipa de investigadores.
Sim, ela deveria logo ter dito ao Henry que ia dizer ao Sebastian. Eu espero é que isto não crie um problema entre eles, mas tenho expectativas de que ela tenha a criança no próximo livro, então isso mitigirá certamente algo que possa ser menos bom!
Chateou-me realmente como o casamento na época aqui foi retratado. Pode ser realista, mas claro que preferia outros cenários.
Vamos ver como estarão as relações familiares no livro seguinte, afinal contamos com a familia da Kiera para dar um bom exemplo!

É altamente frustrante perceber que as nossas decisões não são nossas para ser tomadas e que alguém pensa que pode ser o senhor do nosso destino.
Eu fiquei com a sensação que o próximo livro ainda seria com a Kiera grávida, por causa da forma como a autora fraseou as últimas frases. Não sei se ela aproveitará ainda mais um livro com ela grávida, ou se passará já para a fase de recém-papás. Veremos! Também, como já te tinha mencionado em volumes anteriores, estou a achar estranha a ausência do Bonny - que foi tão preponderante ali em alguns livros e agora desapareceu. Não sei se será altura de ele agora fazer um comeback. Acho estranho a autora ter apresentado o personagem e ter-lhe dado alguma importância, para agora ele desaparecer por completo.
Não vejo como a questão da Kiera não contar ao Sebastian não possa não originar um problema entre eles. Na minha perspetiva, vejo 2 caminhos: ou ela mantém o segredo e no fundo acaba por mentir por omissão e o Sebastian nunca percebe que ela já sabia (o que acho pouco provável que aconteça com a relação que têm vindo a construir), ou ele percebe/descobre que ela já o sabia antes e vai ficar muito magoado com ela. Eu certamente ficaria piursa que alguém que me ame me deixasse na ignorância por tanto tempo com uma coisa tão importante... e a verdade é que possivelmente tem que existir mais conflitos entre eles! Em termos de arco narrativo, faz-me algum sentido que o casamento entre agora numa fase mais estável, onde potenciais conflitos aparecem, ao invés de ser sempre aquela vibe de honeymoon.
Estou mesmo curiosa para ler o seguinte :)

Também reparei que a Kiera ainda está gravida no livro seguinte, mas pode ser que o enredo avance e ela dê à luz no final lol
Olha, não li a sinopse com atenção, mas penso que vi lá o nome do Bonny, por isso talvez os teus desejos sejam atendidos ah ah ah :D

Ah é? Olha, muito bem! Assim ainda fico mais curiosa. Entretanto também gostava de ver o Trevor a encontrar alguém. Já tínhamos mencionado isso, mas a autora parece ainda não estar preocupada com esse desenvolvimento.
O que achas do relacionamento da Bree e do Anderley? Confesso que sempre esperei que existisse ali algo! Mas com a perspetiva de primeira pessoa conseguimos apenas uma visão muito reduzida dos acontecimentos.
E como vês também o desenvolvimento do Henry? Acreditas que em livros futuros ele possa ser um personagem com mais preponderância? Pareceu-me interessante aquele comentário dos homens Gage serem “restless”, fiquei a pensar se isto não será uma abertura para o Henry também se vir a tonar um parceiro do meio-irmão nas questões detetivescas.

Ahh a mente de um leitor de romance realmente... claro que espero que o Trevor encontre alguém, tal como a Charlotte encontrou!
Ainda para mais agora que o Marsdale, outra personagem secundária, já está "resolvido"!
Sobre o Anderley e a Bree, já tinha pensado nisso, até porque seria conveniente para o Sebastian e a Kiera que também eles ficassem na fmailia, se bem que, se bem me lembro, nestas alturas para os empregados pudessem casar não tinham de ter autorização dos patroes? Não que eles os fossem negar, mas como seria isso depois possivel se quisessem ter a sua vida doméstica? Bom, claro que uma coisa não invalida a outra para o nosso POV moderno, mas há normas sociais a respeitar. Claro que, também, poderiamos aceitar que mesmo que eles tenham uma relação, não fossem "assentar" logo no dia a seguir.... como vês, é fácil inventar cenários!
Sobre o Henry, também me passou isso pela cabeça, mas até imaginei mais que essa referencia fosse a ele querer ter uma vida diferente da de um lorde, visto que a mãe dele comentou que ele não tinha grande interesse nisso nem nas outras ocupações mais habituais para alguém na posição social dele.
Se tivesse de escolher, preferia que ele e o Sebastian ficassem amigos e o Henry estivesse por perto, sim.

Mas confesso que gostava de ter mais pormenores sobre a relação deles! Fez falta neste livro e acho que foi passado muito ao de leve e que no fundo apareceu do nada, já que não havia qualquer indício de que isto estivesse para acontecer.
Eu acho que a autora ainda vai estender bem esse sub-plot do Henry, por isso creio que ainda teremos alguns livros para esperar desenvolvimentos mais concretos!

Claro que há excepções, por exemplo eu não desgosto da Kiera aqui como narradora e nós gostamos da personalidade dela, por isso o estilo de escrita é fluido e cativante, mas lá está...
Sobre o Anderley e Bree, visto que mais do que uma vez tivemos referencias ao facto de a Kiera não se dever intrometer, mas sentir-se responsavel por eles a nivel emocional, suponho que a Bree acabe por confiar nela coisas.


Achas que quererias experimentar a outra série da autora, penso que passada no inicio do sec XX?
Obviamente só lá para 2026 ao ritmo que marcamos coisas lolololol

Estive agora a ler a sinopse do primeiro livro e parece-me interessante, sim! Creio que talvez pudesse ser uma adição interessante às nossas leituras :D

Podiamos combinar o 1º e se gostassemos... voilá, outra série.
Mas mais lá para a frente, porque já temos meio ano a bem dizer ocupado.

Olá Sónia!
Já acabei de ler o Tudo é Rio. Li ontem de uma assentada. A verdade é que o livro se lê bastante bem, porque tem capítulos curtos e a escrita é relativamente fácil de seguir.
Bem, eu não fiquei deslumbrada. Acho que o livro tem uma premissa interessante e certamente pouco usual e acabou por prender o meu interesse mais por isso. Acho que a linguagem mais rude era desnecessária para a narrativa, mas por outro lado, acho que era importante para a construção de uma personagem como a Lucy, que pretende chocar.
Gostei muito da Dalva e da Aurora e acho sinceramente que aquela família é bonita e ver as suas interações foram das minhas partes favoritas da história. Por outro lado, não gostei da forma como toda a situação com o Venâncio foi tratada. Não gostei do final, também não achei apropriado da Dalva aquilo que ela fez e gostaria mesmo muito que o final tivesse sido melhor explorado. Quando vieres comentar, posso ser mais específica, mas não quero estragar-te a experiência.
Acho que foi uma leitura boa, mas em termos de execução, falharam ali algumas coisas para mim. Mas este também é o primeiro livro da autora, acho que os melhores poderão mostrar-se um pouco diferentes nestes aspetos.

Olha, ontem passei parte do dia a acabar outro livro, e depois comecei dois, um deles o Tudo é Rio.
Só vou a meio... nem sei bem o que dizer, se nao tivesse sido iniciativa de leitura conjunta contigo não teria tido ideia de o ler. Não é o tipo de história que me prenda, vou ser sincera. Deixa ver como acaba....

Já acabei e ficou mediano para mim. Como tu, entendo a ideia e gostei de certos elementos, mas não achei a escrita assim tão especial como isso. Não entendo o motivo de ser uma autora assim tão adorada.
Sobre o final, é verdade que foi melhor do que eu esperava, mas podia ter sido mais trabalhado.
Sinceramente, não irei procurar outras coisas da autora...só se encontrar na biblioteca!
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