Diogo Junho > Diogo's Quotes

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  • #1
    Haruki Murakami
    “What happens when people open their hearts?"
    "They get better.”
    Haruki Murakami, Norwegian Wood

  • #2
    Haruki Murakami
    “If you only read the books that everyone else is reading, you can only think what everyone else is thinking.”
    Haruki Murakami, Norwegian Wood

  • #3
    Taylor Jenkins Reid
    “Alcoholism is a disease with many faces, and some of them look beautiful.”
    Taylor Jenkins Reid, Malibu Rising

  • #4
    Taylor Jenkins Reid
    “Nina understood, maybe for the first time, that letting people love you and care for you is part of how you love and care for them.”
    Taylor Jenkins Reid, Malibu Rising

  • #5
    Emily Henry
    “Maybe love shouldn’t be built on a foundation of compromises, but maybe it can’t exist without them either. Not the kind that forces two people into shapes they don’t fit in, but the kind that loosens their grips, always leaves room to grow. Compromises that say, there will be a you-shaped space in my heart, and if your shape changes, I will adapt. No matter where we go, our love will stretch out to hold us, and that makes me feel like … like everything will be okay.”
    Emily Henry, Book Lovers

  • #6
    Emily Henry
    “That’s life. You’re always making decisions, taking paths that lead you away from the rest before you can see where they end. Maybe that’s why we as a species love stories so much. All those chances for do-overs, opportunities to live the lives we’ll never have.”
    Emily Henry, Book Lovers

  • #7
    Taylor Jenkins Reid
    “Just the act of falling in love was to agree to a broken heart.”
    Taylor Jenkins Reid, Atmosphere

  • #8
    Taylor Jenkins Reid
    “Bravery is being unafraid of something other people are afraid of. Courage is being afraid, but strong enough to do it anyway.”
    Taylor Jenkins Reid, Atmosphere

  • #9
    James Baldwin
    “You don’t have a home until you leave it and then, when you have left it, you never can go back.”
    James Baldwin, Giovanni’s Room
    tags: home

  • #10
    Valter Hugo Mãe
    “eu estou bem, dizia-lhe, estou bem. e ele queria saber se estar bem era andar de trombas. eu respondi que o tempo não era linear. preparem-se sofredores do mundo, o tempo não é linear. o tempo vicia-se em ciclos que obedecem a lógicas distintas e que se vão sucedendo uns aos outros repondo o sofredor, e qualquer outro indivíduo, novamente num certo ponto de partida. é fácil de entender. quando queremos que o tempo nos faça fugir de alguma coisa, de um acontecimento, inicialmente contamos os dias, às vezes até as horas, e depois chegam as semanas triunfais e os largos meses e depois os didáticos anos. mas para chegarmos aí temos de sentir o tempo também de outro modo. perdemos alguém, e temos de superar o primeiro inverno a sós, e a primeira primavera e depois o primeiro verão, e o primeiro outono. e dentro disso, é preciso que superemos os nossos aniversário, tudo quanto dá direito a parabéns a você, as datas da relação, o natal, a mudança dos anos, até a época dos morangos, o magusto, as chuvas de molha-tolos, o primeiro passo de um neto, o regresso de um satélite à terra, a queda de mais um avião, as notícias sobre o brasil, enfim, tudo. e também é preciso superar a primeira saída de carro a sós. o primeiro telefonema que não pode ser feito para aquela pessoa. a primeira viagem que fazemos sem a sua companhia. os lençóis que mudamos pela primeira vez. as janelas que abrimos. a sopa que preparamos para comermos sem mais ninguém. o telejornal que já não comentamos. um livro que se lê em absoluto silêncio. o tempo guarda cápsulas indestrutíveis porque, por mais dias que se sucedam, sempre chegamos a um ponto onde voltamos atrás, a um início qualquer, para fazer pela primeira vez alguma coisa que nos vai dilacerar impiedosamente porque nessa cápsula se injeta também a nitidez do quanto amávamos quem perdemos, a nitidez do seu rosto, que por vezes se perde mas ressurge sempre nessas alturas, até o timbre da sua voz, chamando o nosso nome, ou mais cruel ainda, dizendo que nos ama com um riso incrível pelo qual nos havíamos justificado em mil ocasiões no mundo.”
    valter hugo mãe, A máquina de fazer espanhóis

  • #11
    Valter Hugo Mãe
    “precisava deste resto de solidão para aprender sobre este resto de companhia. este resto de vida, américo, que eu julguei já ser um excesso, uma aberração, deu-me estes amigos. e eu que nunca percebi a amizade, nunca esperei nada da solidariedade, apenas da contingência da coabitação, um certo ir obedecendo, ser carneiro. eu precisava deste resto de solidão para aprender sobre este resto de amizade.”
    valter hugo mãe, A máquina de fazer espanhóis

  • #12
    Valter Hugo Mãe
    “eu acabara de aprender que a vida tem de ser mais à deriva, mais ao acaso, porque quem se guarda de tudo foge de tudo.”
    Valter Hugo Mãe, A máquina de fazer espanhóis

  • #13
    Valter Hugo Mãe
    “somos um país de cidadãos não praticantes.”
    valter hugo mãe, A máquina de fazer espanhóis



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