— Ah. — Ela assente. — Sim, você tem razão, mais respeitoso. — Ela me dá um tapinha na bochecha. — Eduquei você tão bem. Sinto a histeria emergir e tenho que engolir o sentimento. Só Ma mesmo para ficar orgulhosa da boa educação que me deu depois de lhe mostrar um homem morto no porta-malas do meu carro.