Ela permeia a poesia de uma ponta a outra, mas está praticamente ausente da história. Na ficção, domina a vida dos reis e conquistadores; na realidade, era escrava de qualquer garoto cujos pais forçaram uma aliança em seu dedo. Algumas das palavras mais inspiradas e dos pensamentos mais profundos da literatura saíram de seus lábios; na vida real ela mal conseguia ser ouvida, não sabia soletrar e era propriedade do marido.

