O resultado é que a Realidade deve ser mudada o suficiente para não permitir que A e B se encontrem ou, pelo menos, para evitar que A veja B. Então, como nada que se tornou não-Real numa Realidade pode ser detectado, A nunca encontrou B. Da mesma forma, em cada aparente paradoxo da viagem no Tempo, a Realidade sempre muda para evitar o paradoxo, e chegamos à conclusão de que não há paradoxos nas viagens no Tempo e não pode haver.