Dessa maneira, Theo van Doesburg, em seu ensaio de 1929, “O filme como forma pura”, visualiza essa arte como veículo de “poesia óptica”, de “arquitetura de luz dinâmica”, de “criação de um ornamento móvel”. Os filmes cinematográficos realizarão “o sonho de Bach de encontrar um equivalente óptico para a estrutura temporal de uma composição musical”.