Storytelling com Dados: Um guia sobre visualização de dados para profissionais de negócios (Portuguese Edition)
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Quando se trata da forma e da função de nossas visualizações de dados, primeiramente devemos pensar sobre o que queremos que nosso público consiga fazer com os dados (função) e criar uma visualização (forma) que permita fazer isso com facilidade.
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antes de começar a criar uma apresentação ou comunicação de dados, a atenção e o tempo devem estar voltados a entender o contexto da necessidade de se comunicar.
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A análise exploratória é a que você faz para compreender os dados e descobrir o que pode ser digno de nota ou interessante a destacar para outras pessoas.
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Depois de se fazer toda uma análise, pode ser tentador mostrá-la inteira ao seu público, como evidência de todo o trabalho que você fez e da robusteza da análise. Resista a esse desejo. Você estaria fazendo seu público reabrir todas as ostras! Concentre-se nas pérolas, a informação que seu público precisa saber.
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isso significa criar diferentes comunicações para diferentes públicos. Identificar o tomador de decisão é uma maneira de restringir seu público.
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Você sempre deve querer que seu público saiba ou faça algo. Se não conseguir articular isso de forma concisa, deve verificar se precisa mesmo fazer a comunicação.
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Em geral, quem comunica dados precisa adotar uma postura mais confiante quando se trata de fazer observações e recomendações específicas com base em sua análise. Se você não fizer isso repetidamente, se sentirá fora de sua zona de conforto.
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Se você simplesmente apresenta dados, é fácil seu público dizer: “Ah, isso é interessante”, e passar para o próximo assunto. Mas se você exige ação, seu público precisa tomar a decisão de obedecer ou não.
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O tom desejado para sua comunicação terá implicações nas escolhas de design, as quais discutiremos em capítulos futuros.
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Quais dados estão disponíveis e que ajudarão a apresentar minha ideia?
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Dados se tornam a evidência que corrobora a história que você vai construir e contar.
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Quais predisposições nosso público tem que possa fazê-lo apoiar ou resistir à nossa mensagem?
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Quais dados disponíveis reforçariam nossa tese? Nosso público conhece esses dados ou é novidade?
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Onde estão os riscos: quais fatores poderiam enfraquecer nossa tese e precisam ...
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Como seria um resultado bem-sucedido? Se você tivesse apenas um período de tempo limitado ou uma única frase para dizer ao seu público...
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“Eu teria escrito uma carta mais curta, mas não tive tempo”
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a Grande Ideia tem três componentes: 1. Deve articular seu ponto de vista único; 2. Deve transmitir o que está em jogo; e 3. Deve ser uma frase completa.
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Com relação ao storyboard, o maior conselho que posso dar é este: não comece com software de apresentação. É muito fácil entrar no modo de geração de slides sem pensar em como as partes se encaixam e acabar com uma apresentação pesada que não diz nada.
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Imagine uma página ou tela em branco: cada elemento adicionado a essa página ou tela absorve carga cognitiva por parte de seu público — em outras palavras, exige poder do cérebro para processar.
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proximidade, similaridade, acercamento, fechamento, continuidade e conexão.
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Espaço em branco na comunicação visual é tão importante quanto as pausas em um discurso.
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três tipos de memória, importantes ao projetarmos comunicações visuais: memória icônica, memória de curto prazo e memória de longo prazo.
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A memória icônica é super rápida. Ela atua sem que você a perceba conscientemente e é acionada quando olhamos o mundo ao nosso redor.
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A memória de curto prazo tem limitações. Especificamente, em dado momento, as pessoas podem manter nela cerca de quatro grupos de informações visuais.
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De um modo geral, queremos formar grupos de informações maiores e coerentes, para podermos encaixá-las no espaço finito da memória operacional de nosso público.
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nosso cérebro é constituído de forma a perceber rapidamente as diferenças que vemos em nosso ambiente.
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não permita que suas escolhas de design sejam casuais; em vez disso, elas devem ser o resultado de decisões explícitas.
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Crie seu visual e, então, feche os olhos ou desvie o olhar por uns instantes. Em seguida, olhe de novo, observando para onde seus olhos são atraídos primeiro. Eles pousam imediatamente onde você deseja que seu público focalize?
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“Você sabe que atingiu a perfeição, não quando não tem mais nada a acrescentar, mas quando não tem nada a tirar”
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“Se é difícil ler, é difícil fazer”. Esse foi o veredito da pesquisa feita por Song e Schwarz na Universidade de Michigan, em 2008.
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Não presuma que duas pessoas olhando a mesma visualização de dados chegarão à mesma conclusão. Se há uma conclusão que você quer que seu público chegue, expresse-a com palavras.
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Esse conceito foi refinado no decorrer do tempo e é comumente referido como preparação, conflito e solução.
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podemos aplicar no contexto do storytelling. Simplifique. Edite radicalmente. Seja autêntico. Não comunique para si mesmo — comunique para seu público. A história não é para você; é para ele.
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Ao estruturar o fluxo de sua apresentação ou comunicação global, uma estratégia é criar primeiro os títulos.
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Lembre-se do storyboard que discutimos no Capítulo 1. Escreva cada título em um lembrete adesivo. Mexa na ordem para criar um fluxo claro, conectando cada ideia com a seguinte de maneira lógica.
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Um apresentador habilidoso pode superar materiais medíocres. Uma narrativa forte pode superar visuais ruins.
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Outra estratégia é começar com o fim. Comece com a chamada para ação: o que você precisa que seu público saiba ou faça. Então, respalde com as partes fundamentais da história que a sustentam. Essa estratégia pode funcionar bem se você já estabeleceu confiança junto ao seu público ou sabe que ele está mais interessado no “e daí” e menos em como você chegou lá.
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Dizer ao público como você estruturará sua apresentação pode deixar você e ele mais à vontade.
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O personagem principal em toda história que contamos deve ser o mesmo: nosso público.