Conan era forte e musculoso — não à toa tinha esse nome — e me fazia rir. Parei de rir quando acabei no beliche dele naquela noite, e o exército macio da língua dele começou a trabalhar. Jesus Cristo, eu sussurrava. Em vez de responder da maneira cômica de sempre, ele foi mais fundo. A gente ainda estava naquilo quando ouvi um baque tremendo.