Tudo na prisão é pensado para a mulher a quem se destina a cunha pintada de vermelho no mostrador do relógio, a imbecil. Nunca encontrei essa mulher. Muitas que conheci na prisão não sabiam ler e algumas não sabiam ver as horas, mas isso não significava que essas pessoas não fossem perspicazes e criaturas superiores que poriam muito intelectual no chinelo.