Em algum lugar nas entranhas do armário (talvez a criação mecânica mais universalmente popular da inventividade humana), um barman entrou em ação... um barman não humano cuja alma eletrônica misturava as coisas não por medidas, mas por contagem de átomos; as proporções eram sempre perfeitas e ele não poderia ser comparado a ninguém de carne e osso, por maiores que fossem suas habilidades artísticas.

