O estuário do Tâmisa se estendia à nossa frente como o começo de um canal interminável. No horizonte, o mar e o céu fundiam-se sem emenda, e no espaço luminoso as velas tostadas das barcaças que deslizavam rio acima com a maré pareciam paradas em grupos vermelhos de lona em picos, com brilhos de espichas envernizadas.