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Se quiser saber onde seu coração está, repare para onde sua mente vai quando vagueia.
Sério, o homem tem que ser um mentiroso profissional. Ele era muito bom nisso, e eu também estava ficando.
— E quem é esse novo tonto com quem você está? — Tonto? Você nem o conhece. — Me deixou aqui com a garota dele. Tonto. — Ele acha que somos primos! — Eu lhe disse, não somos primos de sangue.
você ainda não dormiu com ele. Ainda não, mas como ele sabia? — Por que você acha isso? — Porque você não é o tipo de garota que dorme com caras no primeiro nem no segundo encontro. — Como sabe? — Eu sei. — Qual é exatamente o tipo de garota que dorme com um cara em um primeiro encontro? — Ela envia sinais, se veste de uma determinada maneira, faz contato com o corpo. Você conhece o tipo. Sei que conhece. — Como Bridget? Aquela mulher transou com ele no fim da noite. Mas ele não disse nada. E eu achei que foi estranhamente cavalheiresco ele não concordar a respeito dela nem confirmar as minhas
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— Vem sempre a essa academia? Nunca vi você aqui. — Não. Bryant vem. E aí ele me convidou. Tive um dia ruim e planejei tomar vinho para aliviar o estresse. Mas ele sugeriu que eu viesse malhar em vez disso. — Eu disse. Tonto. Definitivamente, não era o que eu teria sugerido para aliviar o estresse se eu fosse o Brandon. — Bryant. — Que seja.
Em minha defesa, tinha acabado de descobrir palavras cruzadas. Vamos lá... palavra de oito letras para algo que entra seco e duro, mas sai molhado e mole? Estava ocupado contando as letras de “pau”, “pinto”, “pênis” e “mastro” uma dúzia de vezes antes de descobrir que a resposta era “chiclete”.
“Mesmo ao fim da noite mais sombria, o sol nascerá novamente”.
— Odeio correr. Vou aproveitar qualquer desculpa para não fazer isso. Mostrar como entrar no escritório para uma mulher bonita está no topo da lista de desculpas. — Ele piscou. — Especialmente para aquela que, mais cedo ou mais tarde, vai dormir comigo.
ele é arrogante. E, aparentemente, isso realmente me atrai.
— Senhor P., como vai? — Nada mal, Carlo. E você? — Não posso reclamar, não posso reclamar. Minha esposa é uma vaca, mas não posso culpá-la por isso. Ela é casada com um cara gordo e preguiçoso. — O homem com o uniforme da manutenção acariciou a barriga de cerveja e sorriu.
— Por favor, diga que ela trabalha aqui. — Trabalha. — Porra, eu amo meu trabalho. — Ama, né? Bem, controle a animação e vá ler a página catorze do manual do funcionário. — Página catorze? — A política de não assediar colegas de trabalho. Travis ergueu as mãos e riu. — Tudo bem. Nada de assédio. Talvez só alguns elogios sobre o quanto ela é bonita. Era o tipo de escritório em que todos brincavam, mesmo com o chefe. Chase se inclinou para mim enquanto continuávamos pelo corredor e sussurrou: — Pare de se preocupar. A política de assédio aplica-se apenas a empregados, não ao proprietário.
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Ele sorriu, fazendo piada, e lá estava a porcaria da covinha de novo. Vá embora! Você é como kriptonita para meu cérebro.
— Poder, aventura e orgasmos. — Bem, sabemos que esses três combinados foram bons com esses livros Cinquenta tons de cinza.
— Você gosta desse tipo de coisa? O fato de eu ficar vermelha de vergonha respondeu à pergunta. Evitei encará-lo e só olhava para baixo, torcendo minha pulseira. — Acho que não. Mas nunca tentei. — Me forçando a olhá-lo, perguntei: — E você? — Não é algo em que eu já tenha pensado. Mas pude ver o apelo em amarrar uma mulher e tê-la vulnerável diante de mim. Um elemento de poder para ambas as partes, de certa forma. Seus olhos focaram em minha garganta quando engoli em seco. — Talvez, vendo minha marca rosa em sua pele clara... Em sua bunda, no interior de suas coxas... — Ele fez uma pausa,
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— Não consegui fazer merda nenhuma pensando em seus pulsos finos e no quanto eu estava ansioso para vê-los amarrados na cabeceira da minha cama um dia.
Jules é a pessoa mais aberta e menos estressada que já conheci. Seus pais eram hippies de verdade, e ela cresceu com a vibração do amor compartilhado em sua casa. Uma vez, ela me contou que os pais tinham quartos separados para quando o outro tivesse companhia. Contar detalhes sobre comprar um novo vibrador parecia inofensivo quando se crescia com pais que transavam com vários parceiros.
Você conhece minha teoria de que os homens bonitos não são tão bons na cama como os feios, porque nunca precisaram se esforçar para isso? — Sim. O que tem? — Só de olhar para aquele homem, posso dizer que ele é a exceção. — Você sabe que ele é bom de cama só de olhar e por aquela conversinha? Ela ficou séria. — Sem sombra de dúvida, eu sei.
Sabia, pela personalidade de Chase, que ele se aperfeiçoaria em tudo o que focasse. Ele também era naturalmente agressivo, então soava correto dizer que deveria ser dominante na cama. Suspirei. — Ele também é inteligente. — Coitado. Bonito, inteligente e bom de cama.
— Ninguém nunca diz não a você, não é? — perguntei. — Não se eu tiver algo a dizer sobre isso.
Tenho certeza de que eu não saberia se você ronca mesmo se tivesse ido dormir comigo. — Por quê? Você tem sono pesado ou algo assim? — Você não iria dormir.
— Boa noite, Chase. — Boa noite, Docinho.
Pânico é quando você deixa o medo controlar sua vida, impedindo que você faça as coisas. Quando você tem medo, mas encara as situações e segue vivendo, isso é ser corajoso.
Chase: Você está mais atrasada que o normal. Peyton: Chego aí em dez minutos. Se não chegar, leia essa mensagem de novo.
O homem fez lagartas se transformarem em borboletas em meu estômago.
Chase: Passar um tempo em minha cama continua fora dos limites porque sou seu chefe? Reese: Sim. Chase: Então quero um tempo fora do quarto. Reese: Vejo você no escritório o tempo todo. Chase: Quero mais.
pude ver seu reflexo no vidro e gostei de observar seu rosto enquanto mandava uma mensagem. — Voyeur. — Se eu não puder ter, não sou contra assistir.
Sua gravata estava meio frouxa, a jaqueta sobre um braço e as mangas da camisa enroladas, revelando os antebraços musculosos. Definitivamente, eu tinha uma coisa com antebraços.
— Vamos, me deixe pagar o jantar. Não posso fazer meus funcionários trabalharem doze horas por dia e passarem fome. Quando não concordei de imediato, ele suspirou. — Não é um encontro. Vamos dividir uma refeição. Parceiros de negócios fazem isso o tempo todo. Tirei a bolsa da gaveta e apertei o botão para o notebook hibernar. — Certo. Mas não é um encontro. — Claro que não. — Tudo bem, então. Ele piscou. — É uma negociação.
— Você estava com ciúmes. — Não estava. — Mentira. — Tanto faz. Não importa. — Importa para mim. — Por quê? — Porque, se está com ciúme, significa que quer estar comigo tanto quanto quero estar com você. Você gosta de me deixar em dúvida, sem saber o que está pensando.
— Me diga o que você gosta no chefão. — Ele é inteligente, arrogante, difícil, mas meio suave ao mesmo tempo.
— O que você estava dizendo? Que você gosta da persistência dele? Que ele era um tesão? Eu não tinha dito isso, mas ela não estava errada. — Juro, se ele me empurrasse contra a porta do escritório, eu não teria como impedir. Só porque ele é meu chefe, estou me mantendo afastada, mas a sua prepotência me deixa louca.
eu soube. Eu soube. — Ele está logo atrás de mim, não é? Uma mão quente tocou meu ombro nu. Fechei os olhos e murmurei para minha melhor amiga: — Vou matar você.
As mangas da camisa estavam enroladas, revelando antebraços bronzeados. Ele tinha mesmo antebraços ótimos. Eu era louca por antebraços. Já disse isso? Mesmo que sim, não custava repetir.
— Você está... tão diferente. — Isso é bom ou ruim? Não podia mentir. Eu tinha tomado doses de soro da verdade. — Parece um astro antigo de cinema, muito clássico e bonito. Gostei. — Vou comprar mais gel amanhã de manhã. Tentei evitar um sorriso, mas escapou. Chase deslizou o polegar por minha bochecha, depois tocou o canto dos meus lábios. — Talvez compre uma caixa se isso trouxer de volta esse sorriso
não consegui parar de pensar em você a noite toda.
Não tinha certeza se deveria vir, mas agora estou feliz por estar aqui. — Por quê? — Você gosta de persistência. O que você disse? Minha prepotência excita você? Revirei os olhos.
— Quanto você bebeu nesta noite? — O suficiente. — Isso é uma pena. — Por quê? — Porque não sou um homem que se aproveita só porque Peppermint Schnapps quebrou a resistência de uma mulher.
Eu tinha descansado. No colo de Chase. Ele me acordou. Quando levantei a cabeça, toquei sua virilha por cima da calça. Ah, nossa. Ele estava duro. E fiz um comentário sobre isso. Legal. Chase me ajudou a sair do carro e disse ao taxista para manter o taxímetro ligado. O elevador pareceu levar uma vida. Quando entramos, me inclinei contra o peito dele e respirei fundo, cheirando-o de perto. Ah, nossa. Disse que o cheiro dele era gostoso demais. Sugeri que ele comprasse uma cabana na floresta e cortasse madeira sem camisa.
— Bom dia, sr. Parker. Suas sobrancelhas arquearam. — É assim que vamos lidar com isso? — Não tenho ideia do que está falando, sr. Parker. Chase caminhou até minha mesa. — Gosto de como soa quando você me chama de sr. Parker. Continue.
— Sem problema, sr. Parker. — E que tal, por favor, sr. Parker? — Por favor, senhor Parker, o quê? — Só queria ouvir o quanto isso soava bem saído de seus lábios.
— Por favor, senhor Parker. Isso virá desses lábios... anote o que estou dizendo. No que eu me meti?
— Isso é culpa sua, você sabe. — Minha? — Você me distraiu hoje. Em vez de se sentir mal por ser a causa da bagunça, Chase parecia satisfeito. — Não posso esperar para ver a bagunça que você vai fazer quando eu realmente tentar distrair você.
— Aqui. Vista isto. — Não posso usar sua camisa. — Por que não? — Ele sorriu, com malícia. — Será recorrente quando você me fizer panquecas na manhã seguinte.
— Tenho essa camiseta marrom antiga que estava na bolsa da academia, se você quiser tentar... — Ele fez uma pausa, parando enquanto olhava para mim. — Uau. Fica mais bonita em você. No início do dia, o homem me disse que iria me fazer implorar, e isso não me fez corar. No entanto, algo tão simples como fica mais bonita em você deixou minhas bochechas vermelhas. Não eram as palavras, mas a intimidade com que ele as dizia.
Então, ele sussurrou, sem emitir som “eu realmente amo o fato de que você lê lábios”. Sorri com timidez e observei o cômodo antes de olhá-lo de volta. Parecia que estávamos no ensino médio, tentando não ser pegos passando cola. Seu olhar estava preso a meus lábios enquanto sua boca formava palavras insensatas. Também adoro seus lábios. Afobada, me mexi na cadeira para encarar a apresentação. Consegui aguentar por menos de cinco minutos antes que meus olhos vagassem de volta. Desta vez, Chase nem sequer se preocupou em ver se alguém estava assistindo. “Eu realmente gosto da minha camisa em
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Em certo momento, eu estava passando brilho labial – algo que eu fazia muitas vezes ao dia –, e Chase ficou hipnotizado olhando meus lábios.
pegando o brilho labial para um retoque rápido. Seus olhos seguiram meus movimentos enquanto eu pintava meus lábios. — Você usa muito essa coisa, hein? — O quê? O brilho? — Sim. Notei que você usa isso algumas vezes. — Sou meio viciada. — Não gosto da sensação em meus lábios. Você vai ter que parar de usá-lo em breve. — Deixe-me adivinhar: meus lábios vão espalhar isso nos seus? — Exatamente. — Mais uma razão para nunca darmos certo — provoquei. — Um de nós vai superar isso.

