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Kindle Notes & Highlights
Embora eu vá... tornar tudo mais duro para você. Foi minha vez de me inclinar. — No sentido literal ou no figurativo? Chase ainda estava segurava minha mão entrelaçada na dele. Ele a puxou para o peito e abaixou-a pelo abdômen, parando logo acima do zíper da calça. — Continue assim que eu mostro pra você.
Chase ajudou a organizar, mas deixou por minha conta as decisões a serem tomadas no que dizia respeito ao que eu tinha mais conhecimento. Eu gosto disso em um chefe... e em um homem.
Ele ergueu a cabeça, puxou a polo e a tirou do jeito que só rapazes tiram camisas. Era impossível não olhar. Seu corpo era incrivelmente perfeito. Musculoso e magro, cada músculo parecia esculpido. O jeans estava um pouco largo na cintura e um pouco baixo, mostrando o “V” profundo. Era o melhor corpo que eu já tinha visto.
pensei que meu chefe era um enigma. Um CEO inteligente, com ternos feito sob medida, piercing no mamilo e uma tatuagem – um homem que entra em um avião sem bagagem e admite que tentou se afastar, mas não conseguiu. A única coisa que mantinha todos esses traços distintamente diferentes era que todos diziam que o homem tinha paixão. Eu podia sentir isso na maneira como olhava para mim. E, por mais que isso me excitasse ao extremo, também me assustava até dizer chega.
Bill e Melinda Gates começaram trabalhando juntos. Ele era chefe dela. Michelle Obama era a mentora de Barack no escritório de advocacia em que os dois trabalhavam. Celine Dion se casou com seu empresário, que era vinte e cinco anos mais velho. Algumas coisas davam certo. Outras, não.
— Desisto. Ele me abraçou e com um movimento rápido, levantou-me. — Até que enfim.
— Você é tão linda. Mal posso esperar para ver você toda. — Ele enterrou o nariz em meu cabelo e sussurrou em meu ouvido: — Mal posso esperar para provar você.
— Você é a única pessoa em quem penso enquanto me toco desde o dia em que eu conheci você.
Ele segurou meu cabelo e puxou minha cabeça para trás para expor meu pescoço. Percebi que isso parecia ser um lance que ele curtia. Estava se tornando um lance que eu curtia também.
Na primeira noite depois de voltarmos para o escritório, vou deitar você em cima da mesa e te comer por trás enquanto vemos as luzes da cidade no escuro. Engoli em seco. — Isso provavelmente é proibido no manual do funcionário. — Vou ter que mudar essa regra imediatamente.
— Quero você de joelhos enquanto eu estiver sentado em minha mesa. — Enquanto você... estiver sentado na mesa? Ele assentiu lentamente. — Quero olhar para baixo e ver a sua cabeça subir e descer enquanto engole meu pau. — Ele puxou meu cabelo. — Vou segurar seu cabelo e manter você lá até você engulir a última gota de gozo.
— A mesa da sala de reuniões. Quero abrir você sobre o vidro e lamber sua boceta gostosa até que todo o escritório ouça você gemendo o nome do chefe.
Se cada um de nossos beijos fosse uma história, esse seria aquela em que o mocinho salvava a garota, e eles cavalgavam ao pôr do sol.
— Não imaginava você fazendo o tipo possessivo. Chase olhou para mim por cima da bebida enquanto tomava um gole. — Não costumo ser. No entanto, fico muito ciumento quando vejo você. Não quero que outro homem se aproxime.
— Dê uma chance. Talvez eu seja aquele que não vai decepcionar você.
Chase olhou para mim. — Com fome? Que tal se eu pedir a mesma coisa que comemos no Kansas naqueles dois dias? Josh e Lindsey se viraram em minha direção. Sorri para Chase e desejei conter meu rubor quando me lembrei do que ele tinha comido no almoço. Eu. — Claro, parece bom. — Ofereci a primeira explicação que me veio à mente. — Adoro KFC.
— E se alguém aparecer? — Esse é o ponto.
Ele deu um tapa em minha bunda. — Que bunda. Mal posso esperar para comê-la. Mas não aqui. Não consigo manter você calada quando tiver meu pau na sua bunda e meus dedos na boceta ao mesmo tempo.
A serenidade que eu senti menos de três minutos atrás foi substituída por sua amiga, a paranoia.
vou comer você quando chegarmos em casa. Era apenas figura de linguagem, eu sabia, mas adorei o som de Chase dizendo quando chegarmos em casa.
— Ela vai ser uma boa mãe. Assim como você, um dia.
E se eu chamasse você de minha mulher? — Sua mulher, hein? Seu olhar percorreu meu rosto. — Sim. Nós dois lutamos por diferentes motivos. Mas você foi minha desde que a vi no corredor escuro do restaurante. — Você quer dizer quando me chamou de esnobe? Não acho que foi assim que me ganhou. Foi um pouco depois, eu diria. — Talvez para você. Mas fiquei louco desde o primeiro minuto em que coloquei os olhos em você. Queria saber o que a fazia vibrar.
— Seu esmalte sempre combina com a sua roupa. Eu gosto disso. — Muito bem. Mostra que você presta atenção aos detalhes e não o faz parecer um pervertido.
Chase entrou bem naquele momento. Por sua expressão, imaginei que havia pego pelo menos a última parte da frase de Travis. Realmente quero chupá-los. — Travis... — alertou Chase. Travis levantou as mãos para se render. — Eu sei, eu sei... sem confraternização. Chase pegou duas garrafas de água da geladeira. — Na verdade, estamos reescrevendo essa política. — É mesmo? Já mencionei o quanto amo trabalhar aqui? — disse Travis. Os olhos de Chase semicerraram para Travis enquanto caminhava até mim, oferecendo uma garrafa de água gelada. Peguei, mas Chase não o soltou e falou com Travis enquanto
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— Ah, e o último dia de Reese é sexta-feira. Ela pediu demissão. Então, o que quer que você tenha ferrado com ela, conserte essa merda também.
Esperança. Que coisa maravilhosa. Ela cresce dentro de você como uma videira e envolve seu coração, fazendo com que ele se aqueça. Até que alguém pisa nela. Então, aquela videira pressiona com força, e o sangue já não bombeia, e o seu coração morre rapidamente.
Você não precisa subir a escada toda. Basta dar o primeiro passo.
Se você não mudar de direção, pode terminar no lugar para onde está indo.
Não se concentre no que poderia ser. Concentre-se no que é.
— Venha aqui. Fechei os olhos. Não havia lugar em que eu preferiria estar senão bem a seu lado, mas, ao mesmo tempo, eu precisava saber por que ele estava aqui. O que significava. — Por quê? — Tomei mais um gole, então tive uma desculpa para desviar o olhar. — Porque preciso de você perto de mim. Olhei para ele. Ainda me debatendo, incerta. — Porque sinto saudade. Sinto muito sua falta, Reese.
Você se lembra do que me disse na semana passada, antes de parar de falar comigo? Claro que sim. — O quê? — Que você ia trazer um cara para casa e abrir a janela para eu ouvir. — Ele deu um tapa em minha bunda de brincadeira. — Você tem um lado cruel, Docinho.
— Prometo não afastar você de novo e fazer tudo o que estiver a meu alcance para protegê-la. — Só tem uma coisa que preciso que você proteja. — Fale. — Você tem o meu coração. Prometa que vai mantê-lo seguro. — Só se você prometer nunca devolver o meu.
— Quero gozar dentro de você. Posso, Reese? Engoli em seco. — Sim, estou tomando pílula. — Ótimo. Não quero mais nada entre nós. Nem o passado nem segredos nem mesmo a droga de um pedaço de látex. — Tudo bem.
— Porra, Reese. — Ele recuou o suficiente para me olhar. — Quero preencher seu corpo com meu gozo. Cada parte sua. Sua boceta, sua boca, sua bunda. Quero tudo.
— Um cartaz. Dizia: “Não se concentre no que poderia ser. Concentre-se no que é”. — Significa que você tem que focar naquilo que tem, não no que poderia ter tido? Ele assentiu. — Exatamente.
Meu quase futuro marido é o retrato perfeito do moreno, alto e lindo. E tem consciência disso. Sua atitude arrogante e segura de si só somava à lista de coisas que o tornavam atraente. Com os fatores rico, brilhante e excepcional na cama (para não mencionar no escritório, no carro, no chão da cozinha, em cima da máquina de lavar roupa e, mais recentemente, na mesa da sala de reuniões de meu novo escritório), não era de admirar que a recepcionista babasse enquanto disputava sua atenção.
Segurando meu cabelo, ele deu um puxão suave e capturou minha boca em um beijo profundo, que não era muito apropriado para um bar de restaurante, embora isso nunca fosse impedi-lo.
Eu era o equilíbrio para sua insegurança. Ele era a coragem para meu medo.
— Talvez não fosse um ônibus escolar nem uma escola, mas me apaixonei por você no corredor, tenho certeza. Desde o momento em que vi seu rosto bonito iluminar aquele corredor escuro há um ano, fui pego. Não me importava que estivéssemos em encontros com outras pessoas, só precisava estar mais perto de você. Desde então, você me distraiu todos os dias, estando perto de mim ou não. Você me trouxe de volta à vida, e não há nada que eu queira fazer mais que construir uma vida com você. Quero ser o homem a olhar debaixo de sua cama todas as noites e acordar perto de você nela todas as manhãs. Você
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