Se os livros falassem, não haveria tantos surdos por aí. O que você tem que fazer, Fernandito, é começar a evitar que os outros escrevam o diálogo. Use a cabeça que Deus descansou sobre as suas cervicais e faça o libreto você mesmo, porque a vida está cheia de vigaristas loucos para preencher os miolos do ilustríssimo com as bobagens que são úteis para continuarem em cima do burro com a cenoura em riste. Entendeu?