Comunicação não-violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais
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No entanto, as pessoas devem se contentar com o que recebem e não ser demasiado gananciosas – uma lição fundamental no modo de vida não-violento. Como
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não se pode construir a paz sobre alicerces de medo.
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A não-violência significa permitirmos que venha à tona aquilo que existe de positivo em nós e que sejamos dominados pelo amor, respeito, compreensão, gratidão, compaixão e preocupação com os outros, em vez de o sermos pelas atitudes egocêntricas, egoístas, gananciosas, odientas, preconceituosas, suspeitosas e agressivas que costumam dominar nosso pensamento.
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Embora possamos não considerar “violenta” a maneira de falarmos, nossas palavras não raro induzem à mágoa e à dor, seja para os outros, seja para nós mesmos.
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Somos levados a nos expressar com honestidade e clareza, ao mesmo tempo que damos aos outros uma atenção respeitosa e empática.
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A resistência, a postura defensiva e as reações violentas são minimizadas.
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Receber algo com boa vontade pode ser a maior entrega. Eu nunca conseguiria separar as duas coisas. Quando você me dá algo, Eu lhe dou meu receber. Quando você recebe algo de mim, Eu me sinto tão presenteada.
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Para usarmos a CNV, as pessoas com quem estamos nos comunicando não precisam conhecê-la, ou mesmo estar motivadas a se comunicar compassivamente conosco. Se nos ativermos aos princípios da CNV, motivados somente a dar e a receber com compaixão, e fizermos tudo que pudermos para que os outros saibam que esse é nosso único interesse, eles se unirão a nós no processo, e acabaremos conseguindo nos relacionar com compaixão uns com os outros. Não estou dizendo que isso sempre aconteça rapidamente. Afirmo, entretanto, que a compaixão inevitavelmente floresce quando nos mantemos fiéis aos princípios e ...more
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Uma mãe poderia expressar essas três coisas ao filho adolescente dizendo, por exemplo: “Roberto, quando eu vejo duas bolas de meias sujas debaixo da mesinha e mais três perto da TV, fico irritada, porque preciso de mais ordem no espaço que usamos em comum”.
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Ela imediatamente continuaria com o quarto componente — um pedido bem específico: “Você poderia colocar suas meias no seu quarto ou na lavadora?” Esse componente enfoca o que estamos querendo da outra pessoa para enriquecer nossa vida ou torná-la mais maravilhosa.
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Nós nos ligamos a eles primeiramente percebendo o que estão observando e sentindo e do que estão precisando; e depois descobrindo o que poderia enriquecer suas vidas ao receberem a quarta informação, o pedido.
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o que estou observando, sentindo e do que estou necessitando; o que estou pedindo para enriquecer minha vida; o que você está observando, sentindo e do que está necessitando; o que você está pedindo para enriquecer sua vida…
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concentração em quatro áreas: o que observamos, o que sentimos, do que necessitamos, e o que pedimos para enriquecer nossa vida.
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Um tipo de comunicação alienante da vida é o uso de julgamentos moralizadores que subentendem uma natureza errada ou maligna nas pessoas que não agem em consonância com nossos valores.
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Culpa, insulto, depreciação, rotulação, crítica, comparação e diagnósticos são todos formas de julgamento.
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Analisar os outros é, na realidade, uma expressão de nossas necessidades e valores.
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outros necessitamos e não estamos obtendo.
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Estou convicto de que todas essas análises de outros seres humanos são expressões trágicas de nossos próprios valores e necessidades.
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se essas pessoas concordam em agir de acordo com nossos valores porque aceitam nossa análise de que estão erradas, é provável que o façam por medo, culpa ou vergonha.
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Cedo ou tarde, sofreremos as conseqüências da diminuição da boa vontade daqueles que se submetem a nossos valores pela coerção que vem de fora ou de dentro.
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Os juízos de valor refletem o que acreditamos ser melhor para a vida. Fazemos julgamentos moralizadores de pessoas e comportamentos que estão em desacordo com nossos juízos de valor; por exemplo,
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A comunicação alienante da vida turva nossa consciência de que cada um de nós é responsável por seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. O
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“Você me faz sentir culpado”) é outro exemplo da maneira pela qual a linguagem facilita a negação da responsabilidade pessoal por nossos sentimentos e pensamentos.
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Negamos responsabilidade por nossos atos quando os atribuímos a:
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Podemos substituir uma linguagem que implique falta de escolha por outra que reconheça a possibilidade de escolha.
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Ficamos perigosos quando não temos consciência de nossa responsabilidade por nossos comportamentos, pensamentos e sentimentos.
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sua desprezível aceitação subserviente de qualquer decreto comum.
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Acredito ser do interesse de todos que as pessoas mudem não para evitarem punições, mas por perceberem que a mudança as beneficiará.
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A linguagem do “errado”, o “deveria” e o “tenho de”, é perfeitamente adequada a esse propósito: quanto mais as pessoas forem instruídas a pensar em termos de julgamentos moralizadores que implicam que algo é errado ou mau, mais elas serão treinadas a consultar instâncias exteriores — as autoridades — para saber a definição do que constitui o certo, o errado, o bom e o mau. Quando estamos em contato com nossos sentimentos e necessidades, nós, humanos, deixamos de ser bons escravos e lacaios.
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A comunicação alienante da vida também prejudica nossa compreensão de que cada um de nós é responsável por seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. Comunicar nossos desejos na forma de exigências é ainda outra característica da linguagem que bloqueia a compaixão.
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condenação não-verbal: alguns reviraram os olhos, outros bocejaram ostensivamente, outro ficou olhando o relógio.
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Quando essas palavras são usadas como exagero de linguagem, é comum provocarem não compaixão, mas reações defensivas.
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Ontem à noite, Lúcia roeu as unhas enquanto assistia à TV.
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Marcelo não pediu minha opinião durante a reunião.
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Cláudia foi a primeira da fila todos os dias desta semana.
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Antônio me disse que eu não fico bem de amarelo.
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Nosso repertório de palavras para rotular os outros costuma ser maior do que o vocabulário para descrever claramente nossos estados emocionais.
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Somos ensinados a estar “direcionados aos outros”, em vez de em contato com nós mesmos. Aprendemos a ficar sempre imaginando: “O que será que os outros acham que é certo eu dizer e fazer?”
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Para as famílias, o preço se torna alto quando os membros não são capazes de comunicar suas emoções.
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Na verdade, era mais provável que fossem ouvidas como críticas do que como convite para se conectar com os sentimentos da esposa.
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Expressar nossa vulnerabilidade pode ajudar a resolver conflitos.
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Estou triste porque você está partindo. Fico com medo quando você diz isso.
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Estou feliz que você possa vir.
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Sinto-me bem a respeito do que você fez por mim.
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O que os outros fazem pode ser o estímulo para nossos sentimentos, mas não a causa.
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Com ela, vemos que nossos sentimentos resultam de
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como escolhemos receber o que os outros dizem e fazem, bem como de nossas necessidades e expectativas específicas naquele momento.
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Com esse terceiro componente, somos levados a aceitar a responsabilidade pelo que fazemos para gerar o...
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Aceitamos a responsabilidade, em vez de culpar outras pessoas por nossos sentimentos, ao reconhecermos nossas próprias necessidades, desejos, expectativas, valores ou pensamentos.
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Em B, o sentimento de desapontamento é reconhecido no desejo da própria pessoa que fala, o qual não está sendo atendido.
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