Comunicação não-violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais
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Como veremos, quanto mais formos capazes de relacionar nossos sentimentos às nossas próprias necessidades, mais fácil será para os outros reagir compassivamente.
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Faça distinção entre doar de coração e ser motivado pela culpa. O mecanismo básico de motivação pela culpa é atribuir a responsabilidade por seus sentimentos a outras pessoas.
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Ligue seu sentimento à sua necessidade: “Sinto-me assim porque eu…”
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Julgamentos dos outros são expressões alienadas de nossas próprias necessidades insatisfeitas.
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Quando expressamos nossas necessidades, temos mais chance de vê-las satisfeitas.
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E, quando as pessoas ouvem qualquer coisa que soe como crítica, elas tendem a investir sua energia na autodefesa ou no contra-ataque.
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Em vez disso, quanto mais diretamente conseguirmos conectar nossos sentimentos a nossas próprias necessidades, mais fácil será para os outros reagirem a estas com compaixão.
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Em minha experiência, repetidas vezes pude ver que a partir do momento em que as pessoas começam a conversar sobre o que precisam, em vez de falarem do que está errado com as outras, a possibilidade de encontrar maneiras de atender às necessidades de todos aumenta enormemente.
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Durante séculos, a imagem da mulher amorosa tem sido associada ao sacrifício e à negação de suas próprias necessidades, com o objetivo de cuidar dos outros. Devido ao fato de as mulheres serem socialmente ensinadas a considerar o cuidado com os outros como sua maior obrigação, elas muitas vezes aprenderam a ignorar as próprias necessidades.
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Se não valorizarmos nossas necessidades, os outros também podem não valorizá-las.
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Ela dava dicas e fazia todo tipo de rodeio, mas nunca pedia diretamente o que precisava. Tentamos compreender
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Com o tempo, ela acabou ficando com medo de que pedir o que ela necessitava só levasse à desaprovação e à crítica.
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Aceitar a responsabilidade pelos sentimentos dos outros pode ser muito prejudicial aos relacionamentos íntimos.
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Essa reação é comum entre aqueles que vivem o amor como negação das próprias necessidades, a fim de atender às necessidades da pessoa amada.
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Assim, não surpreende que acabemos expressando essas necessidades de maneiras que parecem rígidas e inflexíveis para os outros.
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Sua confusão reflete como, no estágio “ranzinza”, ainda temos de entender que a libertação emocional consiste em muito mais do que simplesmente afirmar nossas necessidades.
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estabelecer empatia com as pessoas, quando elas estivessem aborrecidas, sem tomar para si a
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responsabilidade por seus sentimentos.
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afirmar suas necessidades de uma maneira confortável e que respeitasse as necessidades dos outros, mas tive confiança de que com o tempo isso ocorreria.
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a libertação emocional, respondemos às necessidades dos outros por compaixão, nunca por medo, culpa ou vergonha.
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temos consciência de que nunca poderemos satisfazer nossas próprias necessidades à custa dos outros. A libertação emocional envolve afirmar claramente o que necessitamos, de uma maneira que deixe óbvio que estamos igualmente empenhados em que as necessidades dos outros sejam satisfeitas. A CNV foi elaborada para nos ajudar a conviver nesse nível.
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O terceiro componente da CNV é o reconhecimento das necessidades que estão por trás de nossos sentimentos.
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pudermos conectar nossos sentimentos a nossas necessidades,
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3. a “libertação emocional” — na qual aceitamos total responsabilidade por nossos próprios sentimentos, mas não pelos sentimentos dos outros, e ao mesmo tempo temos consciência de que nunca poderemos atender a nossas próprias necessidades à custa dos outros.
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A reação habitual da mulher a esse tipo de afirmação teria sido não dizer nada, julgar a colega severa mas silenciosamente, e mais tarde processar seus próprios sentimentos em segurança e longe da cena. Mas dessa vez ela se lembrou de que tinha a opção de escutar os sentimentos e necessidades por trás das palavras que a haviam chocado.
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