Ainda assim, enquanto nos aproximamos, de novo, dos degraus de nossa própria casa, é confortador nos sentirmos envolvidos pelas velhas posses, pelos velhos preconceitos; e sentirmos o eu – que foi jogado de um lado para o outro em tantas esquinas, que foi golpeado como uma mariposa na chama de tantas e inacessíveis luzes – abrigado e protegido.

