Tem uma parte da infância que é infantil, e uma parte que é sagrada. De repente estamos tocando a parte sagrada, correndo pela orla, sentindo a primeira onda fria nos tornozelos, enfiando as mãos na maré para pegar conchas antes que refluxem de nossos dedos. Voltamos a um mundo que é capaz de brilhar, e estamos entrando mais fundo nele.