[ O que faço com meus gadgets? ] Parte 2


No texto anterior, contei minha não-tão-breve história de amor com brinquedos eletrônicos. Hoje, cumprindo minha promessa com alguns dias de atraso, vou te contar que funções eu mais uso em meus aparelhos.


iPad


ipad


Eu achava sinceramente que o advento de um iPhone com tela maior me faria repensar a importância do iPad, mas acabou não sendo o caso. O iPad ainda é o melhor leitor para quadrinhos, por exemplo. O iPhone dá pra quebrar um galho, mas ter que ficar constantemente movimentando a página na tela pra ver toda a página não é a melhor experiência.


Eu queria poder dizer que a tela maior do iPad também o torna um aparelho mais indicado para assistir um Netflixzinho, mas curiosamente não é bem o caso — apesar do tamanho da tela, o aspecto 4:3 do aparelho força os vídeos widescreen a aparecem com letterboxes imensas em cima e embaixo. E com isso, ironicamente, a imagem do filme fica pouquíssima coisa maior do que ficaria no meu iPhone 6 Plus.


Mas o iPad é simplesmente gostoso de usar. Enquanto meu celular é algo mais funcional, mais utilitário, vejo o iPad mais como um brinquedo mesmo, sem o teor pejorativo que a palavra parece carregar. Uso porque dá gosto de usar, enquanto o celular é mais o tipo de coisa que eu preciso usar — pra atender ligações, responder emails urgentes quando estou na rua, essas coisas.


O meu app favorito pra ler quadrinhos no momento é o ComicZeal. Ele lê arquivos de HQ baixados na web em praticamente qualquer formato.


iPhone

iphone


Meu iPhone 6 Plus e eu somos inseparáveis. Além do óbvio — tuitar mais do que qualquer pessoa no mundo, responder ligações e mensagens de texto, e alguns joguinhos aqui e ali –, uso bastante o iPhone pra controlar minhas máquinas remotamente através do TeamViewer (incluindo uma vez que usei-o pra achar meu celular), o PocketCasts pra ouvir podcasts — e mais importante, mante-los sincronizados em vários aparelhos diferentes –, o Quizlet para estudar, e o iMovie pra editar vlogs quando estou de viagem.


Kobo Glo


kobo


Bom, nesse aqui é óbvio o que eu faço, né?


Lamento muito ter perdido o hábito infantil de ler incessavelmente. A era da internet, da informação instantânea, dos vídeos me explicando o que há com o mundo, de 67 abas abertas no Chrome fazendo malabarismo com mil temas diferentes, estragou minha capacidade de prestar atenção em um assunto de cada vez. Ter trocentos livros num único aparelhinho é um meio termo entre a prática semi-perdida da leitura, e a miríade de opções com as quais a vida tecnológica contemporânea me bombardeia.


MacBook Air


macbook


O iPhone e o iPad mini, juntos, são surpreendentemente capazes pra manter meu site/canal no youtube/perfis em mídias sociais atualizados numa viagem. Entretanto, em ALGUNS momentos é preciso um computador de verdade — uma edição de imagem mais elaborada, mudar as configurações da descrição de um vídeo no youtube (por que diabos estou em 2015 e não posso fazer isso do celular?!), e de forma geral fazer qualquer coisa que dependa de um multitask mais funcional.


E emuladores, claro. O OpenEmu, exclusivo pra MacOS, é basicamente a única coisa que eu preciso em termos de joguinhos naquele computador.


Agora me fale o que você faz nos seus aparelhos eletrônicos.


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Published on May 18, 2015 15:03
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Izzy Nobre
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