Opinião: "O Braço Esquerdo de Deus", de Paul Hoffan




SINOPSE O Santuário dos Redentores é um lugar vasto e isolado - um lugar sem alegria e esperança. A maior parte dos seus ocupantes foi levada para lá ainda em criança e submetida durante anos ao brutal regime dos Redentores, cuja crueldade e violência têm apenas um objectivo - servir a Única e Verdadeira Fé. Num dos lúgubres e labirínticos corredores do Santuário, um jovem acólito ousa violar as regras e espreitar por uma janela. Terá talvez uns catorze ou quinze anos, não sabe ao certo, ninguém sabe, e há muito que esqueceu o seu nome verdadeiro - agora chamam-lhe Cale.É um rapaz estranho e reservado, engenhoso e fascinante. Está tão habituado à crueldade que parece imune a ela, até ao dia em que abre a porta errada na altura errada e testemunha um acto tão terrível que a única solução possível é a fuga.Mas os Redentores querem Cale a qualquer preço¿ não por causa do segredo que ele sabe mas por outro de que ele nem sequer desconfia.
OPINIÃO Acabei este livro a 26 de maio de 2014 e dou-lhe a três estrelas.Na verdade, esta foi uma "releitura". Li "O Braço Esquerdo de Deus" pela primeira vez em 2010, quando saiu, e lembro-me que gostei. Quando saiu o segundo, decidi comprar a trilogia e, quando saíssem os três volumes, voltaria a ler o primeiro e leria tudo de seguida.Bem, desta vez não gostei tanto da história. Reconheço que não me lembrava bem de como eram as coisas, pelo que a história acabou por ser como uma primeira leitura, mas não gostei tanto.O que gostei mais foi da personagem de Thomas Cale, que prima pela sua irreverência e forte atitude. Do que gostei menos... a descrição das batalhas. Achei-as um pouco chatas. Talvez tenha a ver comigo mesma, por ter lido o livro numa má altura em que tinha menos paciência.Vou ler um ou dois livros diferentes antes de passar ao próximo desta série; pode ser que goste mais.

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Published on May 29, 2014 08:36
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