Ulysses - James Joyce
Depois da miserável tradução de Antônio Houaiss - aquele do dicionário e do aborto ortográfico - como é que este tipo foi presidente da Academia Brasileira de Letras? - até chapéuzinho pôs no nome, o tipo -, da não menos má tradução de João Palma-Ferreira (com hífen e tudo!), de uma tentativa de leitura (frustrada) no original - eis que chega às minhas mãos com grandes expectativas, para não dizer esperanças. É desta! - ou não.
(Um trabalho homérico. E a Relógio D'Água que páre (com isto do acordo já nem sei se leva acento) de publicar livros decentes que um gajo não é de ferro. Qualquer dia entro-lhes de arma em punho pelas instalações adentro - estou só a avisar. Metam-lhes umas capas com um rapaz giro que são capaz de ter mais sucesso junto das miúdas com quem me cruzei na livraria. Sim, cruzei-me com essa gente que compra livros pelos olhos do marmanjo que tem a cabeça da miúda encostada no peito, e pelos títulos de cor berrante escritos num tipo de letra esquisito.)
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Published on December 16, 2013 16:23
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