"Wonhyo chamava a si mesmo de “praticante sem obstáculos” e era seu costume viajar por todas as regiões dançando e cantando, ensinando o Dharma ao povo e incentivando-o a recitar o nome do Buddha, o que nos faz lembrar dos mahasiddhas, aqueles leigos-monges de comportamento peculiar tão comuns na literatura buddhista indiana e tibetana, os quais a fim de demonstrar a liberdade essencial assumem comportamentos e expressões que quebram com as convenções da época em que vivem. Mas Wonhyo foi também um grande erudito, reconhecido mais tarde por todo o mundo buddhista. Ele deixou atrás de si mais de 80 obras em 240 fascículos, das quais 20 obras em 22 fascículos chegaram até os dias de hoje". ~ do livro "Céu Azul Verde Mar: Noções sobre o Buddhismo Coreano", hoje na Amazon, por R$ 3,99:
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Published on December 11, 2013 11:59