Um serviço cívico que presto com honra e com sentido de cidadania. Uma batalha a que adiro por amor aos Açores e pelo resgate da esperança.
Do tantas vezes proclamado "pleno emprego" aos 17% de desempregados, foi um ápice. Abuso sexual, violência doméstica, gravidez precoce, analfabetismo, dependência do Rendimento Social de Inserção, pobreza persistente – a Região Autónoma dos Açores lidera ou disputa a liderança em quase todos os piores rankings nacionais. O Serviço Regional de Saúde está em ruptura iminente. O tráfico e o consumo de droga tomam a ruralidade de assalto. A máquina do Estado serve os mais descarados actos de propaganda eleitoral do partido no poder. A cultura está paralisada, incapaz de dialogar com a sociedade e impotente perante a sua própria missão de preservação da identidade. E eu jamais passaria a vida toda a assitir apenas.
Mãos à obra, pois.
Published on July 28, 2012 11:52