os irmãos karamázov(i)
quanto aos irmãos karamázov, as traduções no brasil são as seguintes:
# em 1944, sai a primeira tradução entre nós, pela editora vecchi, em nome de boris solomonov, direto do russo. tratava-se, em verdade, de boris schnaiderman, sob um semipseudônimo, usando parte do patronímico (seu nome completo é boris solomonóvitch schnaiderman):
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# também em 1944, pela livraria martins, sai a tradução de paulo mendes de almeida (não sei a língua de partida):

# em 1952, sai a tradução de rachel de queiroz, a partir do francês, em três volumes, pela josé olympio.

# em 1963, na obra completa da aguilar, sai a tradução de natália nunes (e oscar mendes), por interposição do inglês.

a tradução de natália nunes aparece em várias edições e licenciamentos (abril cultural, nova cultural, ediouro). aqui na capa da ediouro (infelizmente numa edição com graves erros de revisão, 2001):

# essa mesma tradução será a primeira fraude escandalosa da editora nova cultural: em 1995, em sua coleção "imortais da literatura universal", associada ao círculo do livro, a nova cultural a publica com uma ou outra pequenina alteração, porém atribuindo sua autoria a um fantasmagórico tradutor de nome "enrico corvisieri":

veja aqui.
# em mais uma escandalosa fraude de tradução, em 2003 a editora martin claret se apropria da tradução de boris solomonov (schnaiderman) e a publica em nome de um espectral "alexandre boris popov", com revisão de "irina wisnick ribeiro" (a mesma que assina a tradução de crime e castigo com "ivan petrovitch", veja aqui), que continua tranquilamente em circulação até a data de hoje:

# depois de mais de uma década com calamidades editoriais, em 2008 voltam os bons ventos: paulo bezerra publica sua tradução diretamente do russo, em dois volumes, pela editora 34:


# em 1944, sai a primeira tradução entre nós, pela editora vecchi, em nome de boris solomonov, direto do russo. tratava-se, em verdade, de boris schnaiderman, sob um semipseudônimo, usando parte do patronímico (seu nome completo é boris solomonóvitch schnaiderman):
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# também em 1944, pela livraria martins, sai a tradução de paulo mendes de almeida (não sei a língua de partida):

# em 1952, sai a tradução de rachel de queiroz, a partir do francês, em três volumes, pela josé olympio.

# em 1963, na obra completa da aguilar, sai a tradução de natália nunes (e oscar mendes), por interposição do inglês.

a tradução de natália nunes aparece em várias edições e licenciamentos (abril cultural, nova cultural, ediouro). aqui na capa da ediouro (infelizmente numa edição com graves erros de revisão, 2001):

# essa mesma tradução será a primeira fraude escandalosa da editora nova cultural: em 1995, em sua coleção "imortais da literatura universal", associada ao círculo do livro, a nova cultural a publica com uma ou outra pequenina alteração, porém atribuindo sua autoria a um fantasmagórico tradutor de nome "enrico corvisieri":

veja aqui.
# em mais uma escandalosa fraude de tradução, em 2003 a editora martin claret se apropria da tradução de boris solomonov (schnaiderman) e a publica em nome de um espectral "alexandre boris popov", com revisão de "irina wisnick ribeiro" (a mesma que assina a tradução de crime e castigo com "ivan petrovitch", veja aqui), que continua tranquilamente em circulação até a data de hoje:

# depois de mais de uma década com calamidades editoriais, em 2008 voltam os bons ventos: paulo bezerra publica sua tradução diretamente do russo, em dois volumes, pela editora 34:

Published on March 11, 2012 19:40
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