Por Rodrigo Constantino
Vivemos em tempos muito estranhos, em que o pós-modernismo acabou com qualquer conceito de normalidade. Se tudo é normal, então nada o é. Se tudo é arte, nada é arte. Se não existe certo ou errado, de forma minimamente objetiva, então nada é certo, ou nada errado. E por aí vai.
Essa mentalidade foi um convite para as maiores bizarrices do mundo serem banalizadas, tratadas como normais, como “apenas diferentes”. Some-se a isso o politicamente correto, a hiper-sensibilid...
Published on July 28, 2017 09:12