O real problema da Black Friday no Brasil

Black Friday.


black-friday


A expressão invoca imediatamente cenas de gente se espremendo pra dentro de Walmarts e Best Buys pra disputar os descontos na base do soco na orelha e chute no pâncreas. Apesar da relativamente recente aderência nacional a esse feriado americano de consumismo, eu tenho a impressão de que ninguém sabe de fato qual é a pegada do Black Friday.


Black Friday é um evento comercial intrinsicamente ligado ao Dia de Ação de Graças, o que me faz pensar que o Brasil importou a tradição só pela metade. De acordo com a lenda, porque afinal de contas sabe-se lá quem escreveu a versão do artigo da wikipédia que eu estou agora tomando como verdade, Black Friday marca o primeiro dia (relativo ao ano fiscal, não o do calendário) em que lojistas americanos começam a finalmente lucrar.


Ou seja, saíram do “vermelho” e entraram no “preto”. Se bem que, quando eu era moleque, o referencial que eu tinha pra algo estar “vermelho” era o boletim, e uma nota não-vermelha era então “azul”, e não “preto”. Enfim.


O que importa é que lá fora, o arranca-rabo por TVs e panelas com preço camarada é infame. Morbidamente, criaram até um site que contabiliza feridos e mortos (temos sete defuntos já inclusive, boa parte deles pisoteados por pessoas que simplesmente não poderiam deixar de economizar uns 30 dólares num PS4). É tenso.


Ainda não tivemos casualidades na Sexta Feira Negra tupiniquim, mas isso se deve mais ao fato de que a célebre malemolência brasileira impede que sequer exista o interesse de ir correndo às lojas. Numa prática que a internet carinhosamente se refere como “TUDO PELA METADE DO DOBRO“, os lojistas brasileiros adotam a Black Friday em nome apenas, manipulando preços na véspera pra simular a aparência de descontos mirabolantes — na esperança que os anúncios de BLACK FRIDAY!!!! em fonte tamanho 12 na homepage do site confunda os visitantes.


E é por isso que em vez de uma multidão tentando invadir a loja e jogar dinheiro na cara dos caixas, no Brasil temos cenas do completo inverso:



É vergonhoso, mas ao mesmo tempo, bem brasileiro.


Ou seja, essas são suas duas opções pro Black Friday — ser pisoteado até a morte, ou ser engambelado por lojistas inescrupulosos.


Ou melhor, essas ERAM as suas duas opções até agora. Conheça o Promobit.


promobit


O Promobit é um site colaborativo pra te ajudar a achar as melhores pechinchas desta nossa internet, e o único que você precisará checar daqui em diante. As promoções que aparecem lá são cadastradas por usuários comuns como eu ou você que encontraram um preço legal e resolveram compartilhar com a comunidade de caçadores de descontos.


Os usuários postam perguntas sobre as promoções, e os outros membros da comunidade as respondem, com a galera do Promobit verificando as promoções, pra separar o joio do trigo, assim dando sua benção as promoções reais — e tirando de lá qualquer coisa com características de “metade do dobro”.


Essencialmente, os caras enxergam os códigos da Matrix dos descontos e repassam este conhecimento pra você. Pra você ter uma noção do que já perdeu por não conhecer o Promobit antes, teve esse iPhone 6S de R$ 2421, quando ele custa geralmente acima de R$ 3000. Nesta outra promoção, comprar três Zenfones saia mais barato que comprar dois.


Caso você seja mais pobre que o Seu Madruga, tem até ofertas grátis lá — jogos no Steam, ebooks, cursos, apps, tudo no 0800. Se você quer economizar tempo e dinheiro, pode dar uma passada na seção TOP, onde vai encontrar as melhores ofertas — ou seja, as ofertas topzeras, faustop ao quadrado mesmo. Olha isso:


topzeiras


A plataforma é 100% brasileira e é a primeira em sua categoria. A curadoria do Promobit é eficiente e por isso você encontrará lá preços melhores do que nos comparadores de preços (estes procuram apenas preços mais baratos entre sites de compra, não necessariamente estando em promoção).


Meu próprio broder Evandro of Fries, participante do 99Vidas e d’O MELHOR PODCAST DO BRASIL, já usou e aprovou o Promobit. No caso, o Fritas comprou Street Fighter 5, que apareceu no Promobit aqui.


No lançamento, o game tava listado por 279 reais. Uma semana depois, a galera do Promobit trouxe SF5 a você por módicos 134 reais.


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Agora é do Evandro


Meu colega podcaster meteu o dedo no botão COMPRAR com tanta força que quebrou seu teclado, e está agora dando reload no Promobit (usando o mouse, coitado) esperando aparecer um teclado em promoção.


Em vez de ficar procurando regateios pela internet afora, fuçando fóruns e ligando pro seu primo que “entende desses negócios de internet”, vá no Promobit!


Se quiser acompanhar os caras pelo Facebook, que é bem mais prático, taí a página deles. Se o Fêice já não é mais a sua praia, tem também apps dedicados pra Android e iOS.


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Published on October 03, 2016 09:21
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Izzy Nobre
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