Por Rodrigo Constantino
Alguém vai propor “diálogo” com bandidos? Aplica-se a lei e ponto. Ao se aceitar a ideia de que devemos“dialogar” entre as partes, concede-se um valor que o marginal simplesmente não tem. É preciso ficar claro quem é refém e quem é algoz numa situação dessas. Palavras importam. Mas nossa diplomacia pensa diferente. Insiste na tese de que, com ditadores, negocia-se como se fossem legítimos democratas. Vide o caso da Venezuela.
É verdade que houve um avanço notável co...
Published on June 16, 2016 10:06