Opinião: "Protege-me"


Título: Protege-meAutora: Maya Banks ISBN: 9789898839343Edição ou reimpressão: 04-2016Editor: TopSellerColeção: Slow BurnPáginas: 304

SINOPSE «É agora que digo: "Desculpa, querido, tenho uma dor de cabeça"? — perguntou Ramie num tom sonolento.Ela bocejou amplamente, sentindo o maxilar estalar com o esforço antes de encostar novamente a face contra o peito nu de Caleb, aninhando-se, sonolenta, nos seus braços. Ele riu-se suavemente e passeou a mão pelo arco esbelto do corpo dela.A pele de Ramie era macia como a de um bebé, seda da melhor qualidade. Ele estava a gostar bastante do simples prazer de a tocar, de a ter nos seus braços e na sua cama. Virou a cabeça o suficiente para pressionar os lábios contra a testa dela, junto à linha do cabelo.— Vou deixar passar. Desta vez — disse, divertido.De repente, apercebeu-se de que, durante alguns momentos roubados, tudo estava calmo. Em paz. Sem intrusões do mundo exterior. A intimidade envolvia-os no seu abraço suave.— Como está a cabeça? — perguntou ele, passando os dedos pelos caracóis que se espalhavam pelo ombro dela. — Melhor?Ela bocejou novamente e acenou com a cabeça, esfregando a face no peito dele.Caleb gostava dela ali, nos seus braços, quente, doce e satisfeita.Era ali que ela pertencia, quer o reconhecesse prontamente ou não. Ele podia ser um homem paciente quando a recompensa valia a pena, e o coração e a confiança de Ramie valiam completamente qualquer grau de paciência que ele fosse forcado a exercer na sua missão para selar aquele recém-formado relacionamento.»
OPINIÃOAcabei de ler este livro a 25 de maio de 2016 e dou-lhe três estrelas.Não achei grande piada ao livro e, sinceramente, para mim, está muito longe de ser dos melhores de Maya Banks. Como aquilo que menos que me agradou ,saliento: 1 - O romance foi demasiado forçado. Ele vê-la uma vez, passa um ano e, quando volta a vê-la, diz que está apaixonado por ela desde então. Nop; não mordo essa.2 - Diálogos pouco naturais. Muito pouco naturais.  Tudo bem, os autores têm o direito de usar palavras mais elaboradas de vez em quando, é difícil manter o mesmo nível de diálogo sem ceder à tentação de usar uma palavra dessas de vez em quando, mas a questão aqui nem é essa; é mesmo que os diálogos são, também eles, forçados.3 - Repetições. Oh, meu Deus! A vontade que eu tive de abanar a autora pelos ombros e perguntar-lhe "até quando pensas repetir isto? Já o fizeste mais de uma centena de vezes!".  Lembrou-me um autêntico encher chouriços, ou, neste caso, encher páginas com mais do mesmo.Em suma, não, não tenciono seguir a série.
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Published on May 26, 2016 13:11
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