Diogo Simões's Blog, page 22
April 22, 2020
Tudo o que aprendi, e sofri, ao publicar “um livro”
Já vos falei muito do processo de escrita, edição e publicação. Mas sei que no meio de muito politicamente correto (que era necessário), nunca vos falei diretamente de tudo o Continue a ler Tudo o que aprendi, e sofri, ao publicar um livro
July 18, 2019
25 livros para ler no verão
É semana YA! E, para comemorar, nada melhor que 25 sugestões de livros para ler este verão. Prontos? Estão para todos os gostos.
https://diogoafsimoes.blog/2019/07/17...
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October 27, 2018
"Esquecido" nomeado para "Melhor Obra 2018 - Cordel d´Prata"
Bom dia!
É nesta sábado que vos dou a notícia que a editora Cordel d´Prata está a promover uma votação referente às suas obras publicadas. Assim, Esquecido está nomeado para Melhor Obra e espera pelo teu voto se acharem merecedor (podem votar em mais do que uma obra).
A votação pode ser feita via computador e telemóvel (ativando a rotação e rodando o ecrã) pelo que depois é só carregarem na estrela abaixo da capa. Conto convosco e apoio.
https://cordeldeprata.pt/votacoes/
É nesta sábado que vos dou a notícia que a editora Cordel d´Prata está a promover uma votação referente às suas obras publicadas. Assim, Esquecido está nomeado para Melhor Obra e espera pelo teu voto se acharem merecedor (podem votar em mais do que uma obra).
A votação pode ser feita via computador e telemóvel (ativando a rotação e rodando o ecrã) pelo que depois é só carregarem na estrela abaixo da capa. Conto convosco e apoio.
https://cordeldeprata.pt/votacoes/
April 2, 2018
PORQUE ESCREVES DE “FAMÍLIAS DESFEITAS”?
Momento de Perguntas dos Leitores
Quando me fizeram esta pergunta, confesso que fiquei absorto. A pensar em tudo o que escrevi, para depois conseguir olhar para a pergunta com outros olhos. Olhos que compreenderam como isso é verdade. Como nos dois livros que publiquei, os protagonistas sofrem de alguma maneira com as suas famílias problemáticas. Por isso, nada como este espaço para eu próprio reflectir sobre esse ponto em comum e dar-vos as razões. Ou melhor, a razão: o motivo que me leva a escrever sobre estas problemáticas é mesmo a vida.
É certo que para quem lê os meus livros, pensa que estou nalguma espiral de inspiração, o que em parte é verdade, especialmente se considerar o livro que atualmente estou a escrever. Contudo, no meio de O Bater do Coração e do Esquecido, estive dois anos a escrever o Uivares, uma história de fantasia. Uma história que está aqui muito bem guardada no meu PC, por agora… Mas que partilha igualmente de alguns pontos com os livros que publiquei. Ou seja, é uma pergunta válida para o universo que tenho na mente.
Em primeiro lugar, e tendo já dado um pequeno contexto à resposta que sucede, importa referir como todos os meus livros estão ligados. Sim! Isso mesmo. E que ideias mirabolantes para uma história que se passa no domínio espiritual onde as personagens que morreram em cada história conhecida do público, se encontrem, já está a ser arquitetada. Mas a razão está longe de ser esta, claro.
Como qualquer leitor, quando leio, gosto de sentir o quão longe os meus problemas estão. Afastado de uma realidade boa ou menos boa. E com os meus livros, o desejo é o mesmo. Todavia, com o meu crescimento, tenho compreendido que os problemas do quotidiano não podem ser ignorados. Que eu não conseguia pintar na minha escrita uma realidade utópica. Assim, ao representar alguns dos temas da sociedade e da adolescência, como a perda de identidade, violência doméstica, sexualidade, dependência, novas oportunidades e escolhas, é a solução. Aliado a isto, está ainda o facto de escrever na primeira pessoa, e por isso dar o meu máximo para que se veja o crescimento das personagens nesses domínios. Só assim sinto que o leitor está num mundo imaginário, afastado da sua realidade, mas com pequenas representações que tocam momentos chaves das suas memórias e permitam, após a leitura, ver o mundo com um olhar rejuvenescido. Com isto, quero dizer que apesar de desejar uma boa experiência para o leitor, quero que ele se sinta ainda mais completo do que se sentia quando começou a leitura. É assim que sei que as minhas palavras tocaram alguém e que a vida tem muito mais que um prisma! Além do mais, importa não esquecer a conotação negativa de “família desfeita”, mas é algo que só é compreendido com a leitura dos livros!
Curiosos? Estou ansioso por ouvir as vossas opiniões! 🙂
Sabem como me contactar!
Já disponível!
https://cordeldeprata.pt/produto/esqu...
Quando me fizeram esta pergunta, confesso que fiquei absorto. A pensar em tudo o que escrevi, para depois conseguir olhar para a pergunta com outros olhos. Olhos que compreenderam como isso é verdade. Como nos dois livros que publiquei, os protagonistas sofrem de alguma maneira com as suas famílias problemáticas. Por isso, nada como este espaço para eu próprio reflectir sobre esse ponto em comum e dar-vos as razões. Ou melhor, a razão: o motivo que me leva a escrever sobre estas problemáticas é mesmo a vida.
É certo que para quem lê os meus livros, pensa que estou nalguma espiral de inspiração, o que em parte é verdade, especialmente se considerar o livro que atualmente estou a escrever. Contudo, no meio de O Bater do Coração e do Esquecido, estive dois anos a escrever o Uivares, uma história de fantasia. Uma história que está aqui muito bem guardada no meu PC, por agora… Mas que partilha igualmente de alguns pontos com os livros que publiquei. Ou seja, é uma pergunta válida para o universo que tenho na mente.
Em primeiro lugar, e tendo já dado um pequeno contexto à resposta que sucede, importa referir como todos os meus livros estão ligados. Sim! Isso mesmo. E que ideias mirabolantes para uma história que se passa no domínio espiritual onde as personagens que morreram em cada história conhecida do público, se encontrem, já está a ser arquitetada. Mas a razão está longe de ser esta, claro.
Como qualquer leitor, quando leio, gosto de sentir o quão longe os meus problemas estão. Afastado de uma realidade boa ou menos boa. E com os meus livros, o desejo é o mesmo. Todavia, com o meu crescimento, tenho compreendido que os problemas do quotidiano não podem ser ignorados. Que eu não conseguia pintar na minha escrita uma realidade utópica. Assim, ao representar alguns dos temas da sociedade e da adolescência, como a perda de identidade, violência doméstica, sexualidade, dependência, novas oportunidades e escolhas, é a solução. Aliado a isto, está ainda o facto de escrever na primeira pessoa, e por isso dar o meu máximo para que se veja o crescimento das personagens nesses domínios. Só assim sinto que o leitor está num mundo imaginário, afastado da sua realidade, mas com pequenas representações que tocam momentos chaves das suas memórias e permitam, após a leitura, ver o mundo com um olhar rejuvenescido. Com isto, quero dizer que apesar de desejar uma boa experiência para o leitor, quero que ele se sinta ainda mais completo do que se sentia quando começou a leitura. É assim que sei que as minhas palavras tocaram alguém e que a vida tem muito mais que um prisma! Além do mais, importa não esquecer a conotação negativa de “família desfeita”, mas é algo que só é compreendido com a leitura dos livros!
Curiosos? Estou ansioso por ouvir as vossas opiniões! 🙂
Sabem como me contactar!
Já disponível!
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March 3, 2018
Esquecido
Bom dia! :)
Já está disponível o meu novíssimo livro, pronto para vos dar a conhecer alguns dos problemas sociais que mais encontramos no nosso país. Preparados para o descobrir?
Duarte perdeu temporariamente quatro anos de memórias. Está é agora a sua única certeza. O que resta do acidente são dúvidas e um puzzle de emoções, num Mundo em que ele já não se encaixa e onde as histórias estão por explicar.
A sua missão é agora descobrir a verdade, num cenário em que a sua maior batalha é ele próprio. Ele sabe que a noite que permitia enterrar o passado, é agora a sua maior inimiga.
Uma corrida contra o tempo, rodeada de esquemas, segredos e um passado por se lembrar."
E se perdesse quatro anos de memória?
Esquecido
Descobre tudo em https://cordeldeprata.pt/produto/esqu...
Já está disponível o meu novíssimo livro, pronto para vos dar a conhecer alguns dos problemas sociais que mais encontramos no nosso país. Preparados para o descobrir?
Duarte perdeu temporariamente quatro anos de memórias. Está é agora a sua única certeza. O que resta do acidente são dúvidas e um puzzle de emoções, num Mundo em que ele já não se encaixa e onde as histórias estão por explicar.
A sua missão é agora descobrir a verdade, num cenário em que a sua maior batalha é ele próprio. Ele sabe que a noite que permitia enterrar o passado, é agora a sua maior inimiga.
Uma corrida contra o tempo, rodeada de esquemas, segredos e um passado por se lembrar."
E se perdesse quatro anos de memória?
Esquecido
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May 23, 2015
Feira do Livro Lisboa 2015
Olá a todos :)
Estou muito contente em vos dizer que estarei já no próximo dia 5 de junho na Feira do Livro de Lisboa :)
A Sessão de Autógrafos será às 16h
O Bater do Coração
https://diogosimoeswrite.wordpress.com
Estou muito contente em vos dizer que estarei já no próximo dia 5 de junho na Feira do Livro de Lisboa :)
A Sessão de Autógrafos será às 16h
O Bater do Coração
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Feira do Livro Lisboa 2015
Olá a todos :)
Estou muito contente em vos dizer que estarei já no próximo dia 5 de junho na Feira do Livro de Lisboa :)
A Sessão de Autógrafos será às 16h
O Bater do Coração
https://diogosimoeswrite.wordpress.com
Estou muito contente em vos dizer que estarei já no próximo dia 5 de junho na Feira do Livro de Lisboa :)
A Sessão de Autógrafos será às 16h
O Bater do Coração
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November 3, 2014
ESQUECIDO
Aqui fica um excerto do meu próximo livro :)
Esquecido
♫ ESQUECIDO ♫
Uns olhos acastanhados observavam-me atentamente ao acordar pela segunda vez naquele dia.
A luz que invadira o quarto tinha agora desaparecido por completo. E, pelo calendário e relógio que estavam fixados na parede, podia concluir que passava já das nove da noite daquele mês de Agosto.
- Filho? – Falou por fim a mulher, expectante.
Fi…fi…filho??? Maa…ma…
- Mãe? – A minha voz tinha saído tremida. Parecia que tinha aprendido ontem a articular tal palavra. A própria sonoridade me estranhava.
- Oh… Filho!!! Ohhh Duarte! – A mulher, que era minha mãe, beijou-me cuidadosamente a cara.
- Mãe? – Voltei a repetir, não estando ainda certo do que queria dizer.
- Sim, filho. Sou eu! Estou aqui, meu bem. A mãe está aqui. – Os seus olhos estavam agora marejados de lágrimas. A sua respiração estava intensificada e, com ela, se juntou a minha.
- Mãe? Porque estou eu aqui? O que aconteceu? O que se passa? Porque estás a chorar?
Ela parecia que não tinha ouvido nada daquilo que dissera. Continuava a murmurar palavras carinhosas enquanto me massajava as mãos.
A minha cabeça latejava. Estava cada vez mais confuso e obter respostas às minhas perguntas estava a relevar-se já um verdadeiro inferno.
- Tenha calma, minha senhora, tenha calma. – Um médico entrava agora no quarto, agarrando a minha mãe levemente pelos braços, puxando-a para si. – Deixe-me falar com o seu filho, pode ser? Ele depois tem de descansar…
A minha mãe por fim acalmou-se, acatando as ordens do médico que, segundo conseguia ler, se dava pelo nome de Rafael.
Olhei para o homem de alto a baixo. Era de estatura média, tinha uns olhos verdes, completamente límpidos. Trazia com ele uma caneta agarrada à sua bata de trabalho. Nas mãos trazia uma coisa… uma coisa estranha.
- O que é isso? – Perguntei, não contendo a curiosidade que sentia.
- Isto o… - O médico calou-se ao ver-me apontar para o cerne da minha questão.
A sua cara alterou-se. Tinha-se agravado. Uma ruga tinha-se formado entre os olhos e as sobrancelhas estavam arqueadas.
Olhou rapidamente para a minha mãe que também se parecia mostrar confusa.
- Sabes o teu nome?
Sujeito a alterações.
Expected publication: October 2015
Esquecido
♫ ESQUECIDO ♫
Uns olhos acastanhados observavam-me atentamente ao acordar pela segunda vez naquele dia.
A luz que invadira o quarto tinha agora desaparecido por completo. E, pelo calendário e relógio que estavam fixados na parede, podia concluir que passava já das nove da noite daquele mês de Agosto.
- Filho? – Falou por fim a mulher, expectante.
Fi…fi…filho??? Maa…ma…
- Mãe? – A minha voz tinha saído tremida. Parecia que tinha aprendido ontem a articular tal palavra. A própria sonoridade me estranhava.
- Oh… Filho!!! Ohhh Duarte! – A mulher, que era minha mãe, beijou-me cuidadosamente a cara.
- Mãe? – Voltei a repetir, não estando ainda certo do que queria dizer.
- Sim, filho. Sou eu! Estou aqui, meu bem. A mãe está aqui. – Os seus olhos estavam agora marejados de lágrimas. A sua respiração estava intensificada e, com ela, se juntou a minha.
- Mãe? Porque estou eu aqui? O que aconteceu? O que se passa? Porque estás a chorar?
Ela parecia que não tinha ouvido nada daquilo que dissera. Continuava a murmurar palavras carinhosas enquanto me massajava as mãos.
A minha cabeça latejava. Estava cada vez mais confuso e obter respostas às minhas perguntas estava a relevar-se já um verdadeiro inferno.
- Tenha calma, minha senhora, tenha calma. – Um médico entrava agora no quarto, agarrando a minha mãe levemente pelos braços, puxando-a para si. – Deixe-me falar com o seu filho, pode ser? Ele depois tem de descansar…
A minha mãe por fim acalmou-se, acatando as ordens do médico que, segundo conseguia ler, se dava pelo nome de Rafael.
Olhei para o homem de alto a baixo. Era de estatura média, tinha uns olhos verdes, completamente límpidos. Trazia com ele uma caneta agarrada à sua bata de trabalho. Nas mãos trazia uma coisa… uma coisa estranha.
- O que é isso? – Perguntei, não contendo a curiosidade que sentia.
- Isto o… - O médico calou-se ao ver-me apontar para o cerne da minha questão.
A sua cara alterou-se. Tinha-se agravado. Uma ruga tinha-se formado entre os olhos e as sobrancelhas estavam arqueadas.
Olhou rapidamente para a minha mãe que também se parecia mostrar confusa.
- Sabes o teu nome?
Sujeito a alterações.
Expected publication: October 2015
August 13, 2014
Leitores-Beta Procuram-se!!!!
O que é um Leitor-Beta?
É um leitor com acesso a um livro antes de ele ser publicado. A sua leitura deste “manuscrito” tem como objetivo uma colaboração com o autor para a revisão e edição do livro!
SABE TUDO AQUI
É um leitor com acesso a um livro antes de ele ser publicado. A sua leitura deste “manuscrito” tem como objetivo uma colaboração com o autor para a revisão e edição do livro!
SABE TUDO AQUI
July 25, 2014
PASSATEMPO (Facebook) : Ganha 1 Exemplar d´O Bater do Coração
Querem ganhar um exemplar d´O Bater do Coração?
Para isso basta dar um bocadinho de asas à imaginação.
Tendo em conta o texto da contra-capa do livro, o que acham que a protagonista, Laura, ouviu do misterioso rapaz? Pareceu deixá-la complementa incrédula com a eventual "revelação".
O que acham que foi? Quero ler as vossas ideias.
As duas ideias mais originais ganham um exemplar!
Para concorrerem basta colocarem "Gosto" no post, partilharem a minha página e enviarem por comentário ou mensagem aquilo que vos passou pela cabeça.
Acede ao passatempo aqui
