David Soares's Blog, page 2

May 30, 2021

Ninharias Essencias, Ep. 3: "Origem de Trag��dia"

��Terceiro epis��dio da minha s��rie Ninharias Essenciais, intitulado Origem de Trage��dia: o Largo de Sa��o Carlos e�� o palco onde a origem da palavra 'trage��dia' e�� desvendada; do se��culo XV ao se��culo XX, etimologia e histo��ria fundem-se numa so�� identidade, pela voz de horticultores, criadores de cabras e Fernando Pessoa.
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Published on May 30, 2021 16:51

Ninharias Essencias, Ep. 3: "Origem de Tragédia"

 Terceiro episódio da minha série Ninharias Essenciais, intitulado Origem de Tragédia: o Largo de São Carlos é o palco onde a origem da palavra 'tragédia' é desvendada; do século XV ao século XX, etimologia e história fundem-se numa só identidade, pela voz de horticultores, criadores de cabras e Fernando Pessoa.
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Published on May 30, 2021 16:51

October 24, 2020

Pequenas Hist��rias, ep. 5: "Os Vampiros de Alfama: Carne Incorrupta e Imortalidade (freguesias de Santa Maria Maior e S��o Vicente)"

Quinto epis��dio da minha s��rie Pequenas Hist��rias: em "Os Vampiros de Alfama: Carne Incorrupta e Imortalidade (freguesias de Santa Maria Maior e S��o Vicente)" partir-se-�� da leitura do romance Os Vampiros de Alfama, de Pierre Kast (1975), para examinar o tema da demanda pela imortalidade e a quest��o do transhumanismo. Ao mesmo tempo, observar-se-�� de que modo a 'mania vamp��rica' que percorreu
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Published on October 24, 2020 10:09

Pequenas Histórias, ep. 5: "Os Vampiros de Alfama: Carne Incorrupta e Imortalidade (freguesias de Santa Maria Maior e São Vicente)"

Quinto episódio da minha série Pequenas Histórias: em "Os Vampiros de Alfama: Carne Incorrupta e Imortalidade (freguesias
de Santa Maria Maior e São Vicente)" partir-se-á da leitura do romance Os Vampiros de Alfama, de Pierre Kast (1975), para examinar o tema da
demanda pela imortalidade e a questão do transhumanismo. Ao mesmo tempo,
observar-se-á de que modo a 'mania vampírica' que percorreu
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Published on October 24, 2020 10:09

September 26, 2020

Centros, n.��3

A arduidade de muitas pr��ticas contemplativas que diversas religi��es exigem aos crentes constitui uma prova mais do que suficiente de que o Homem n��o foi feito para o sil��ncio: assente na oralidade e na escrita, a linguagem �� uma forma de vida na aventura humana, reproduzindo-se de indiv��duo para indiv��duo, coagindo art��fices da palavra a transmut��-la e resignific��-la. Mais do que ser uma
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Published on September 26, 2020 17:15

Centros, n.º3

A
arduidade de muitas práticas contemplativas que diversas religiões
exigem aos crentes constitui uma prova mais do que suficiente de que o
Homem não foi feito para o silêncio: assente na oralidade e na escrita, a
linguagem é uma forma de vida na aventura humana, reproduzindo-se de
indivíduo para indivíduo, coagindo artífices da palavra a transmutá-la e
resignificá-la. Mais do que ser uma
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Published on September 26, 2020 17:15

Centros, n.��2

Do rol de confus��es da contemporaneidade, uma que me desgosta especialmente �� o erro de achar-se que Ci��ncia �� o mesmo que Tecnologia e que esta �� o mesmo que F�� na tecnologia ��� a f�� de que o desenvolvimento geom��trico de comodidades tecnol��gicas remir�� o ser humano das armadilhagens do seu at��vico irracionalismo.�� uma percep����o positivista, brotada da fonte das Luzes, esta de que mol��stias
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Published on September 26, 2020 17:12

Centros, n.º2

Do
rol de confusões da contemporaneidade, uma que me desgosta
especialmente é o erro de achar-se que Ciência é o mesmo que Tecnologia e
que esta é o mesmo que Fé na tecnologia — a fé de que o desenvolvimento
geométrico de comodidades tecnológicas remirá o ser humano das
armadilhagens do seu atávico irracionalismo.É uma percepção
positivista, brotada da fonte das Luzes, esta de que moléstias
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Published on September 26, 2020 17:12

Centros, n.��1

��S�� aqui o Sol se torna lumin��fero; apenas aqui o tempo se olha, perdul��rio, ao enorme espelho marinho. Perscrut��veis por cima, gelo e erva padronizam-se em auricer��lea her��ldica, esf��rica e fe��rica ��� sonial part��cula, fossilizada ao som de tafon��mico posl��dio celeste, solene e imperturb��vel minueto.Pois haver�� outro centro c��smico que n��o seja aqui, onde as aves transformam em ninhos os
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Published on September 26, 2020 17:09

Centros, n.º1

 Só
aqui o Sol se torna luminífero; apenas aqui o tempo se olha,
perdulário, ao enorme espelho marinho. Perscrutáveis por cima, gelo e
erva padronizam-se em auricerúlea heráldica, esférica e feérica — sonial
partícula, fossilizada ao som de tafonómico poslúdio celeste, solene e
imperturbável minueto.Pois haverá outro centro cósmico que não
seja aqui, onde as aves transformam em ninhos os
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Published on September 26, 2020 17:09