Até agora, uma leitura que, apesar de lenta, é instigante. Acho que a lentidão é proposital - acompanhamos os últimos meses da vida de Símon Bolívar. Ele está velho (mais ou menos, mas está bem acabado aos 44), doente, febril, triste, deprimido, desiludido. É bem difícil querer algo frenético dessa viagem, mas a prosa de García Márquez tem sucesso em criar um clima que é senão solene, é no mínimo apropriado.
— Mar 07, 2014 04:16PM
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