Status Updates From Down and Out in Paris and L...

The beggar 'seldom extracts more than just a bare living from the community, and [...] he pays for it over and over in suffering.'

‘The instinct to perpetuate useless work is, at bottom, simply fear of the mob. The mob are such low animals that they would be dangerous if they had leisure; it is safer to keep them too busy to think.’

Living’ in a run between work and sleep, without time to think, hardly conscious of the exterior world.’

He's definitely down and out

Seems like starving is not a great vibe

been audiobooking this, really enjoying it so far other than the guy who was a pervert at the start …

“číšník, který se dostal do nálady, mi vyprávěl o svých láskách, o dvou chlapech, které pobodal v itálii, a o tom, jak se vyhnul.”
umřu, miluju cteni

hodně interesting

Important and moving and funny

Minus the bugs, this sounds ideal.

رفيق الطريق 🤍

'In this life which is so sad, trouble comes to everyone.'

'a man with brains can't starve.'

‘True love, the only thing in the world worth striving for; the thing beside which all your arts and ideals, all your philosophies and creeds, all your fine words and high attitudes, are as pale and profitless as ashes. When one has experienced love—the true love—what is there in the world that seems more than a mere ghost of joy?’

Really enjoying it so far.

'Poverty frees [one] from ordinary standards of behaviour, just as money frees [one] from work.'

I would like to work in a hotel

It truly is just him blogging about being quite literally down and out in Paris. It does have a certain air of romanticization about it, which I can't tell if it's congruent with all authors during this time period, or truly is a feature of Orwell's writing.

A minha história acaba agora. É uma história honestamente banal, e tudo o que posso esperar é que consiga o interesse que atribuímos geralmente a um livro de viagens. Posso dizer pelo menos: aqui está o mundo que espera quem um belo dia se veja sem dinheiro no bolso. Noutra altura, gostaria de tentar explorar mais profundamente o mundo dos pobres. (...)

Bozo não tinha comido nada desde a manhã, caminhara a pé milhas e milhas com uma perna estropiada, as suas roupas encontravam-se encharcadas e, além de meio penny no bolso, só lhe restava rebentar de fome como perspectiva. Apesar de tudo isso, mostrava-se capaz de rir da maneira como se desfizera da navalha. Era impossível não sentirmos admiração perante ele.

As camas não se encontravam a mais de dois pés de distância umas das outras. Por volta da meia-noite, acordei e vi que o homem da cama ao lado estava a tentar roubar-me o dinheiro, que eu tinha colocado debaixo da minha almofada. O homem fingia estar a dormir enquanto procedia à operação, tendo introduzido a mão sob o meu travesseiro, silencioso como um rato. (...)

«Tem chá, pão e manteiga?", perguntei eu à rapariga.
Ela olhou-me espantada. «Manteiga, não; aqui só temos margarina.» E encomendou a dose com a frase que é em Londres o equivalente ao eterno coup de rouge de Paris: «Um chá e duas fatias de pão!»

Regra geral,o último metro vinha quase vazio-o que era uma vantagem imensa,já que me permitia dormir no banco,durante a viagem,um quarto de hora suplementar.A maior parte das vezes,deitava-me por volta da uma e meia.Mas algumas vezes perdia o metro e tinha de dormir no chão do restaurante. (...)

Segundo Boris, tudo se passava de maneira idêntica nos demais hotéis de Paris, ou, pelo menos, em todos os hotéis caros e de grandes dimensões. Suponho que os clientes do Hôtel X eram especialmente fáceis de enganar, uma vez que, na sua maioria, eram americanos, com alguns ingleses perdidos pelo meio - mas sem franceses -, e os americanos pareciam nada saber do que significa comer bem. (...)

Foi a última vez que ouvimos falar da sociedade secreta. Quem ou o que eram realmente os seus membros, ninguém sabe. Pessoalmente, penso que nada tinham que ver com o Partido Comunista; julgo que se tratava de um caso de extorsão simples, vigiando os refugiados russos e cobrando-lhes uma «joia» de entrada numa sociedade secreta imaginária. (...)

Agora que estava a ficar sem dinheiro para pagar o quarto e começava a passar fome, lembrava-me da promessa de Boris, e decidi procurá-lo sem mais perdas de tempo. Não esperava arranjar um lugar de criado de hotel com a facilidade que ele punha na coisa, mas é evidente que me sentia capaz de lavar pratos e não duvidava de que ele pudesse arranjar-me um lugar na cozinha deste ou daquele estabelecimento. (...)

😭

So much is spoken in French😭

Nie spodziewałam się że ta książka będzie taka przykra. Nie mam ochoty jej już czytać.

“Nikada vise necu misliti da su sve skitnice pojanci i propalice, necu ocekivsti da mi prosjak bude zahvalan kad mu udelim novcic, necu se cuditi sto nezaposlenima nedostaje snage, necu davati novcanu pomoc Vojsi spasa, nikada necu zaloziti odecu, necu odbiti letak, niti cu uzivati da jedem u otmenom restoranu. To je pocetak.”