Alba, que, mil vezes, o imaginara preso ou morto de alguma maneira horrível, chorava de alegria, saboreando seu cheiro, sua textura, sua voz, seu calor, o afagar de suas mãos calejadas pelo uso das armas e o hábito de desafiar, rezando e amaldiçoando, e beijando-o e odiando-o por tanto sofrimento acumulado e desejando morrer ali mesmo, para não voltar a sofrer sua ausência.