Mas mais do que qualquer uma dessas coisas me dava prazer simplesmente escutar as palavras ou observar os movimentos de minha pequena noiva, que confiava em mim com todo o seu coração. E então, logo quando eu começava a entreter fracamente em meu peito a doce noção de que talvez houvesse uma chance de que eu me tornasse, qualquer dia desses, num ser humano, e de que me seria poupada a necessidade de uma morte horrível, Horiki apareceu de novo.
O Horiki é para ele o que o Lorde Henry foi para o Dorian Gray
