— Não estamos mais fingindo, Poppy? Nunca mais? Você me quer. Apesar de tudo, você me quer. — O que você acha? — Eu me esfreguei na mão dele, exigente. Ele levou a outra mão até o meu quadril, detendo os meus movimentos. — Preciso ouvir você dizer isso, Princesa. É claro que precisava. — Sim — eu quase praguejei. — Eu quero você. — Ótimo. — Ele tirou a mão do meio das minhas pernas. — Porque isso é verdadeiro.

