Teresa dizia que, se os homens parissem e tivessem de aguentar um marido, o aborto e o divórcio seriam sacramentos. Achava que os homens não têm direito a opinar, muito menos a legislar, sobre o corpo feminino, porque não conhecem a fadiga de gestar, a dor de parir e a escravidão eterna da maternidade.
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