Animal (Portuguese Edition)
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Read between September 16 - October 12, 2025
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Eu teria ateado fogo no mundo inteiro para ter você de volta. Mas e se eu não conseguisse?
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Fui trabalhar no hospital para aprender na prática. Que a morte era corriqueira e não tão ruim assim.
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Disse que ultimamente as mulheres só eram consideradas fortes quando não falavam das coisas que amavam e que não as amavam, quando não se machucavam ou não se sujeitavam a eventuais humilhações, mas que na verdade força era querer o que você quisesse sem ter vergonha.
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Eu precisava tanto de dinheiro. Quando tinha dinheiro, podia me afastar de mim mesma.
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Tinha passado por maus bocados também. Eu sabia que uma mulher como Mary sobreviveria. A maioria das mulheres sobrevive.
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Em Poconos tínhamos uma torradeira velha e deplorável que queimava um lado do pão e mal esquentava o outro, então a gente tinha que virar o pão e ficar acompanhando o processo. Quando, naquele último verão, compramos uma torradeira nova em um supermercado popular, as configurações vieram calibradas com precisão, a torrada saía perfeita toda vez, e aquilo me deixava incompreensivelmente triste.
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Torço para que você não ande pelo mundo buscando preencher o que teme não ter com a carne de outro ser humano. Em parte é para isso que serve esta história.
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Sabe quando você está deprimida ou na pior — ela disse — e as pessoas recomendam a companhia das crianças, diversão? Convidam você para jantar, torcem por você e iluminam seu rosto com a luz alegre delas? Bobagem! O oposto é que é verdade. O melhor a se fazer é procurar quem está morrendo.
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Parte da minha mente de criança a detestava porque ela não era nova o bastante ou linda o bastante. Porque ela não era forte o bastante. Ou porque era forte demais. Porque era muito complexa em aspectos que meu pai não era. Eu odiava minha mãe, em suma, por ser mulher.