Não parecia humano. Em vez disso, o que emergiu daquele quarto foi uma risada sepulcral, úmida e cortante, que parecia vir de uma garganta podre. Era uma voz que eu ouvira antes, a mesma gargalhada que se erguera da poça fétida de sangue e urina no meu sonho, enquanto arrastava minha mãe para suas profundezas.