Para nós, é opressivo até ser gente — gente com corpo e sangue próprios, de verdade; temos vergonha disso, consideramos isso uma humilhação e fazemos de tudo para nos tornarmos uns tais de seres humanos em geral, que nunca existiram. Nós já nascemos mortos e faz tempo que não nascemos mais de pais vivos, e isso nos agrada cada vez mais. Estamos tomando gosto.