Fui para cima dela, segurei seus pulsos e comecei a dar pequenos beliscões na sua barriga enquanto ela explodia em gargalhadas, encolhendo-se. — Eu não vou, Marco, eu não vou! — suplicou, com a voz falhando. Parei e a observei por alguns segundos, tentando puxar o ar e cessando as risadas. Deus, como podia a filha da puta ser tão bonita?




