daisy

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Fui para cima dela, segurei seus pulsos e comecei a dar pequenos beliscões na sua barriga enquanto ela explodia em gargalhadas, encolhendo-se. — Eu não vou, Marco, eu não vou! — suplicou, com a voz falhando. Parei e a observei por alguns segundos, tentando puxar o ar e cessando as risadas. Deus, como podia a filha da puta ser tão bonita?
E se eu precisasse de você? (E se #1)
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