— Vou para o meu quarto, Rossi — ele disse por fim, e limpei a garganta, respondendo um “ok” logo em seguida, vendo-o levantar da cama e caminhar na direção contrária da minha. — Boa noite. — Boa noite. — Minha voz saiu fraca e abracei meus travesseiros quando ele passou pela porta. Mas que merda do caralho.

