— Eu vou... — Minha voz foi substituída por um gemido. — Você não vai gozar agora — afirmou, diminuindo os movimentos. — Qual o seu problema, seu idiota? — perguntei, levemente irritada, quase em súplica. Filho da puta do caralho. — Espera, porra. — Segurou meu maxilar com uma das mãos e virou meu rosto, passando a língua pelo meu lóbulo. — Eu decido a hora que você vai gozar — disse, baixinho, com um sorrisinho de canto de lábio. Sim, ele tinha o total controle do meu corpo agora, sabe-se Deus como. Eu estava totalmente entregue, completamente hipnotizada por cada toque que ele tinha sobre
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