— Rossi — chamei, e ela me olhou através dos cílios, ainda com a cabeça abaixada. — Eu... Não sei como te agradecer. — Você realmente não precisa. — Não, eu realmente preciso. Ela revirou os olhos sorrindo. — Se você continuar insistindo nisso, vou pedir como agradecimento para você se vestir de capivara e desfilar em um carro alegórico no próximo evento da cidade — ela zombou.

