— Você sabe o que eu vou fazer hoje, Rossi? — perguntou, ainda segurando meus pulsos e novamente se aproximando do meu pescoço, mas sem encostar em qualquer parte da minha pele. Apenas sentia seu hálito quente na curva do meu pescoço, causando alguns pequenos espasmos. Ele não me tocava. — Rossi? — tornou a perguntar, o calor varrendo meu corpo, nublando por completo meu cérebro. — O que você quiser. — Me ouvi dizer, sem nem conseguir ponderar absolutamente nada, ainda de olhos fechados. Como eu podia agir tão irracionalmente perto dele? Ele riu, uma risada rouca e sensual. Como caralhos se
...more

